No mercado brasileiro de milho para exportação, os prêmios voltam a cair no Brasil

No mercado brasileiro de milho destinado à exportação, os prêmios voltaram a registrar uma queda, conforme informações divulgadas pela TF Agroeconômica. De acordo com a análise, os prêmios recuaram $1 centavo/bushel para $47 cents/bushel para contratos com vencimento em julho/24 e agosto/24, enquanto se mantiveram em $60 para setembro/24, sem cotações para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão.

Na China, houve uma interrupção na sequência de altas nas cotações do milho para março, com uma queda de $10 CNY/t, enquanto para maio a redução foi de 12 CNY/t. Por outro lado, o preço do amido de milho registrou um aumento pelo sexto dia consecutivo, com acréscimo de 35 CNY/t para março, mas recuo de 5 CNY/t para maio. Enquanto isso, as cotações dos ovos apresentaram nova queda, recuando 12 CNY/500kg para março, enquanto as cotações do suíno voltaram a subir, com aumento de 175 CNY/t para março e 85 CNY/t para maio. No âmbito econômico, o PBoC (Public Bank of China) reforçou seu compromisso em fortalecer incentivos políticos e esclarecer metas, além de reforçar as avaliações de suas políticas.

Na Argentina, em relação ao milho, observou-se um número significativo de compradores ofertando mercadorias, enquanto as ofertas de cereais apresentaram tendência de aumento. O preço no MATBA oscilou para US$162,50 sobre rodas no porto para abril, contra US$161,00 anteriormente, enquanto em Chicago ficou em US$160,72.

Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam em torno de US$187 para fevereiro, US$178 para março e US$182 para abril. Já os preços flat do milho apresentaram variações, com US$185 FOB nos EUA, US$184 FOB Up River na Argentina, US$184 FOB em Santos no Brasil, US$196 FOB na França, US$185 FOB na Romênia, US$170 na Rússia e US$166 na Ucrânia.