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Rejeitado pedido para anular operação do Gaeco

Defesa de Gerson Claro sustentou que tinha foro privilegiado

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Gerson Claro, ex-diretor-presidente do Detran - Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) rejeitou o pedido formulado pela defesa do ex-diretor do Departamento Estadual de Trânsito de MS (Detran/MS) Gerson Claro Dino, para julgamento em instância superior, em razão da garantia de foro privilegiado por ocupar também o cargo de assessor especial do governo do Estado.

Claro foi alvo da Operação Antivírus, deflagrada no mês passado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Na ocasião, ele ficou preso por menos de 24 horas.

De acordo com o advogado de defesa do ex-secretário, André Borges, o desembargador Luiz Cláudio Bonassini da Silva rejeitou o pedido.

“Ele interpretou que o cargo de secretário especial não equivalia ao cargo de secretário de Estado”. Dessa forma, as investigações da operação continuam. O TJ também rejeitou o novo pedido de prisão feito pelo Gaeco. 

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