Publicado em 17/08/2015 às 06:58, Atualizado em 26/10/2016 às 12:52

Donald Trump tentou seduzir a princesa Diana, diz jornal britânico

Magnata via a princesa como mulher-troféu, diz jornalista.Porta-voz negou que tenha surgido algo entre eles.

, G1
(Foto: AP)

O magnata americano Donald Trump, pré-candidato republicano à presidência dos EUA, tentou seduzir a princesa Diana após o divórcio dela  com o príncipe Charles, revelou neste domingo (16) o jornal britânico The Sunday Times.

Trump bombardeava Diana no Palácio de Kensington com enormes buquês de flores que valiam cada um centenas de libras, relata a jornalista britânica Selina Scott.

Scott assegura que a princesa, que morreu em um acidente de carro em Paris em 1997, confessou que estava cada vez mais preocupada sobre o que devia fazer com relação aos presentes que eram enviados pelo magnata.

Estava sentada ao lado de Diana em um jantar privado e ela me explicou o bombardeio floral de Trump. O que vou fazer?, me perguntou. Me dá calafrios. Jogue-as no lixo, disse a ela, que riu, explicou a jornalista.

Scott, que foi apresentadora nas cadeias ITV e BBC, afirmou que conheceu Trump em 1994 durante a rodagem de um documentário nos Estados Unidos, uma ocasião na qual o magnata lhe perguntou por detalhes íntimos sobre o deteriorado casamento entre Charles e Diana.

Trump via claramente Diana como uma mulher-troféu, diz Scott em seu artigo.

Quando ela morreu no trágico acidente de Paris em 1997, Trump disse a seus amigos que seu maior pesar era não ter tido um encontro com ela. Disse que sempre pensou que tinha a oportunidade de iniciar um romance, afirma a jornalista.

No livro The Art of the Comeback, publicado no mesmo ano da morte de Diana, o magnata americano escreveu: Encontrei com ela em diversas ocasiões. Não pude deixar de notar a impressão que causava nas pessoas. Iluminava o quarto com seu encantamento, sua presença. Era uma genuína princesa, uma mulher de sonho.

Um porta-voz de Trump afirmou ao The Sunday Times que ambos tiveram uma grande relação, se gostavam muito mutuamente, mas nunca surgiu nada.