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Corpo de Kauan pode ter sido esquartejado antes de ser desovado, diz polícia

Suspeitas de polícia e resultados periciais serão apresentados na próxima sexta-feira

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Divulgação

Investigações da Polícia Civil aponta que o corpo do menino Kauan Andrade, morto aos nove anos durante um estupro pode ter sido esquartejado para tornar mais fácil a desova.

A polícia ainda espera laudos periciais para confirmar a suspeita, mas isso mostra que os requintes de crueldade no caso podem ir além do que foi falado pelo adolescente de 14 anos que confessou o crime.

Na próxima sexta-feira (25) a Polícia Civil fará uma coletiva para apresentar os resultados periciais que estarão prontos.

O professor Deivid de Almeida, 38 anos, suspeito pelo crime, nega a autoria. A Polícia já fez reconstituição na casa do suspeito no bairro Coophavila II. Estavam presentes tanto o professor quando o adolescente e foi usado um boneco.

Kauan desapareceu no dia 25de julho e após buscas e investigar o caso, o delegado Paulo Sergio Lauretto da DPCA (Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente) chegou até o adolescente que confessou o crime.

O professor foi preso logo em seguida e em sua casa foram encontrados materiais pornográficos com imagens de crianças e adolescentes. Também foram encontrados vestígios de sangue na casa que teria sido local do crime. 

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