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Bolsonaro Apresenta Provas Contra Chapa Lula/Alckmin após Documentário "Choquei - Lacrando Vidas" Vincular CHOQUEI ao Governo

Ex-presidente utiliza rede social para apontar evidências robustas e denunciar inversão de acusações; Documentário sobre "gabinete do ódio" causa polêmica e revelações impactantes.

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Em meio à polêmica gerada pelo documentário "Choquei - Lacrando Vidas", produzido por Daniel Penin e lançado recentemente no YouTube, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou a rede social X, antigo Twitter, para apontar o que chamou de "provas robustas e contundentes contra a chapa Lula/Alckmin". A declaração do ex-presidente, realizada nesta quarta-feira (3), surge como resposta às revelações contidas no documentário que associa o termo "CHOQUEI" ao governo.

Na publicação, Bolsonaro destacou que as evidências apresentadas no documentário revelam uma inversão de acusações, alegando que "tudo o que o PT sempre acusou Jair Bolsonaro, nos vídeos, vê-se exatamente o contrário". O ex-presidente também ressaltou a estratégia comumente utilizada pela esquerda de "acuse-os do que você faz".

O documentário "Choquei - Lacrando Vidas" ganhou rápida notoriedade no YouTube, ultrapassando 900 mil visualizações em menos de 24 horas após o lançamento e tornando-se um dos temas mais debatidos na rede social X. Produzido por Daniel Penin, o documentário expõe a rede de produção de notícias da agência Mynd8, conhecida por trabalhar com influenciadores renomados e páginas de fofoca no Brasil.

Daniel Penin concentra sua investigação na figura de Fátima Pissarra, responsável pela Mynd8, e revela diversas notícias fabricadas pela agência. O documentário aponta a recepção de verbas do governo federal como parte do financiamento da empresa. Um ponto crucial do vídeo é a reunião do presidente Lula com 50 influenciadores, realizada em fevereiro de 2023, no Palácio do Planalto, evidenciando a proximidade entre membros da equipe do perfil "Choquei" e o governo.

A repercussão do documentário levou a Mynd8 a retirar seu site do ar, e Fátima Pissarra limitou os comentários em suas redes sociais para evitar críticas de opositores. O falecimento de Jéssica Canedo, citada no documentário como uma possível consequência das fake news disseminadas pelos perfis associados à rede, aumenta ainda mais a complexidade e a gravidade das denúncias apresentadas.

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