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Depois de acusar Michelle e Bolsonaro, governo acha móveis ‘desaparecidos’.

O “sumiço” dos objetos justificou a compra de cerca de R$ 200 mil em mobília de luxo, tão logo a nova gestão tomou posse.

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O casal Lula e Janja acusaram Michele e Jair pelo sumiço dos móveis. 

Desaparecimento e Recuperação

Após uma série de acusações e controvérsias, o governo federal esclareceu que os 261 itens de mobiliário do Palácio da Alvorada, previamente dados como desaparecidos, foram localizados dentro das próprias dependências da residência oficial da Presidência da República, em Brasília1.

Contexto e Acusações

A queixa inicial partiu do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa, Janja da Silva, que alegaram descaso por parte do casal Bolsonaro com a residência oficial. Em janeiro de 2023, Lula chegou a afirmar que Jair e Michelle “levaram tudo”, dando início a uma intensa troca de farpas.

Inventário e Recuperação

Início da Conferência: A conferência teve início em novembro de 2022, quando 261 bens do patrimônio da residência oficial estavam desaparecidos.

Esforço de Localização: Os trabalhos foram finalizados somente em setembro do ano passado, quando todos os bens foram encontrados em dependências diversas da residência oficial.

Impacto e Gastos

O suposto sumiço desses objetos foi utilizado como argumento pelo governo federal para fazer uma compra de várias mobílias de luxo sem licitação. Nesse sentido, foram gastos R$ 65 mil com um sofá e R$ 42 mil para uma cama de casal. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República informou que os objetos compõem o patrimônio público da União1.

Agora, com os móveis recuperados, a residência oficial está completa novamente, mas a polêmica em torno do caso ainda ecoa nos corredores do poder. 

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