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Exigindo liberdade de expressão, Feliciano processa Facebook

Com a alegação de que suas publicações são apagadas sem aviso prévio, o deputado federal e pastor Marco Feliciano processará a rede social criada por Mark Zuckerberg. Segundo o político e religioso, fotografias são bloqueadas, o que impossibilita que denúncias sejam compartilhadas. 

Através de nota, Feliciano afirma que os Padrões de Comunidade do Facebook não são maiores que os da Constituição, pois esta garante a liberdade de expressão. “Além disso, as políticas da rede não consideraram a posição de autoridade do parlamentar que essa página representa, desrespeitando o posicionamento político de um deputado federal eleito de forma democrática, afirma a nota.

Revelando ainda que não se calará, Marco diz em outra publicação que ativistas se mobilizaram com falsas denúncias para derrubar sua página social.

No último dia 7, devido à encenação de crucificação feita por um travesti, o pastor foi um dos que se manifestou contrário à manifestação, já que é contra a Marcha do Orgulho LGBT. Em 2013, Feliciano já havia se envolvido em polêmica após sugerir a “cura gay” para os homossexuais.

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