A presidente Dilma Rousseff recebeu a solidariedade dos líderes dos países do Mercosul pela crise política em que está envolta no front doméstico.
A mandatária brasileira tenta evitar que o pedido de impeachment contra ela tenha prosseguimento.
O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez -que pertence à Frente Ampla, partido de esquerda que é próximo ao PT- afirmou que Dilma governa com integridade.
Estamos com você, companheira, discursou o uruguaio.
Em meio à discussão no Mercosul sobre possíveis sanções à Venezuela, o presidente Nicolás Maduro não apareceu. Foi representado pela chanceler Delcy Rodríguez.
Estamos solidários pelo assédio sofrido por Dilma, saudações carinhosas do presidente Nicolás Maduro, disse Rodríguez.
No sábado (12), o presidente boliviano Evo Morales também se manifestou contra o impeachment de DIlma e disse que está em preparação no Brasil um golpe de estado parlamentar.
Em entrevista ao jornal simpático ao kirchnerismo Página 12, Evo comparou a situação atual do Brasil com a do Paraguai de Fernando Lugo, deposto em 2012 após um processo de impeachment relâmpago.
É um golpe parlamentar em preparação. Já houve um golpe no Congresso do Paraguai, e agora está acontecendo [o mesmo] no Brasil (...) são os grupos oligárquicos os que têm detêm poder político, afirmou.
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