A sede da Superintendência Estadual do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Mato Grosso do Sul, no prédio Marrakech Center, em Campo Grande, permanece ocupada por trabalhadores rurais sem-terra. Desde segunda-feira (1º), integrantes da Frente Nacional de Lutas (FNL) estão no local. Eles reivindicam a retomada do processo de reforma agrária no estado.
A sede da Superintendência Estadual do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Mato Grosso do Sul, no prédio Marrakech Center, em Campo Grande, permanece ocupada por trabalhadores rurais sem-terra. Desde segunda-feira (1º), integrantes da Frente Nacional de Lutas (FNL) estão no local. Eles reivindicam a retomada do processo de reforma agrária no estado.
Desde o início da ocupação, os serviços na autarquia federal foram suspensos e os funcionários ficam do lado de fora do prédio. Segundo a assessoria de imprensa do Incra em Mato Grosso do Sul, a Justiça Federal já determinou a reintegração de posse da superintendência e a expectativa é que decisão judicial seja cumprida ainda nesta quarta-feira.
O coordenador da FNL diz que mesmo com a decisão judicial a ideia dos sem-terra é resistir e permanecer no local, entretanto, diz que se forem obrigados a saírem que outras ações de protesto serão desenvolvidas no estado, como, por exemplo, o fechamento de trechos da BR-163 em Nova Alvorada do Sul.
Martins diz ainda que atividades similares estão ocorrendo em vários estados do país, em uma ação que conta com a participação também de outros movimentos, para que ocorra uma discussão sobre a principal pauta de reivindicação em âmbito nacional.
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