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Veja as mentiras que LULA disse na entrevista amiga ao Jornal Nacional

Em uma das mentiras, LULA disse “[A gente criou] a lei contra a lavagem de dinheiro.” A Lei foi criada em março de 1998, durante o governo Fernando Henrique

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A um ditado popular que o número 7, e a conta dos mentirosos, o site Sidrolândia News, resolveu colocar então as 7 mentiras ditas pelo ex presidiário Lula ao JN,  e as 7 verdades em relação as mentiras profanadas por ele.

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi entrevistado pelo Jornal Nacional, da TV Globo, nesta quinta-feira (25).

Na entrevista muito bem organizada, o candidato do PT foi chamado de PRESIDENTE, enquanto o atual Presidente Jair Bolsonaro era chamado de "candidato", mas confira as mentiras deslavadas que o ex presidiário disse na "entrevista de amigos", com Bonner e Renata Vasconcelos.

MENTIRA NÚMERO 1 - “[A gente criou] a lei contra a lavagem de dinheiro.”

A VERDADE - A Lei 9.613, que tipificou e definiu punições para o crime de lavagem de dinheiro, entrou em vigor em março de 1998, durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. A legislação foi alterada em 2012, durante o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, para tornar mais eficiente e rigorosa a persecução penal de crimes de lavagem de dinheiro.

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MENTIRA NÚMERO 2 - “Criamos a Coaf pra cuidar de movimentações financeiras atípicas.”

A VERDADE: O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) foi criado pela Lei 9.613, de 1998, cinco anos antes do início do primeiro mandato de Lula. O órgão tem por missão produzir inteligência financeira e promover a proteção dos setores econômicos contra a lavagem de dinheiro e o financiamento ao terrorismo. No primeiro ano do governo Lula, o Banco Central publicou a norma que obriga os bancos a informar ao Coaf saques ou depósitos em espécie com valores a partir de R$ 100 mil.

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MENTIRA NÚMERO 3 - A gente criou a lei de acesso à informação, a lei anticorrupção, a lei contra o crime organizado.

A VERDADE:  As três leis foram criadas durante o governo Dilma Rousseff e não durante a gestão de Lula.  A Lei de Acesso à Informação entrou em vigor em 2011, primeiro ano de Dilma na Presidência da República. As leis anticorrupção e contra o crime organizado também foram sancionadas pela petista, em 2013.

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MENTIRA NÚMERO 4 - “A gente colocou a CGU com um ministro para fiscalizar.”

A VERDADE - A medida provisória de número 2143-32, que alterou a estrutura da Presidência e dos Ministérios, estabeleceu que o Corregedor Geral da União (CGU) teria status de ministro. A lei é de 2001, portanto, antes do mandato de Lula, que começou em 2003.

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MENTIRA NÚMERO 5 - “Coloquei um Cade para combater os cartéis.”

A VERDADE - Foi durante o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff que entrou em vigor a lei que estruturou o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência, determinando as atribuições do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Dilma foi criticada por Lula.

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MENTIRA NÚMERO 6 -  “Eu escolhi [o Procurador-Geral da República] da lista tríplice”

A VERDADE - A lista tríplice que indica os candidatos ao cargo de Procurador-Geral da República é votada pela Associação Nacional dos Procuradores da República. O presidente não é obrigado a escolher um dos nomes da lista para o cargo, mas trata-se de uma tradição que prestigia a categoria. Nas quatro indicações à PGR que o ex-presidente Lula fez nos dois mandatos, o indicado foi o mais votado da lista tríplice. Em 2003, Lula indicou Cláudio Lemos Fonteles, que havia sido o mais votado. Em 2005, Antonio Fernando Barros e Silva de Souza encabeçou a lista e depois foi reconduzido ao cargo em 2007. Já em 2009, Roberto Monteiro Gurgel Santos foi indicado após ser escolhido pela lista tríplice.

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MENTIRA NÚMERO 7 - "Dilma se endividou para manter o desemprego em 4,5%, menor patamar da história."

A VERDADE - A ex-presidente Dilma Rousseff realmente aumentou o endividamento e continuou a política de medidas anticíclicas para tentar manter em alta o nível de emprego, o investimento e o avanço econômico do país. Ela conseguiu, inclusive, baixar o índice de desemprego e alcançar a mínima histórica de 4,3%, em 2013. No entanto, não conseguiu manter este nível e terminou o mandato com o desemprego maior do que quando assumiu.

Quando a presidente assumiu, em 2011, a dívida líquida do governo geral e Banco Central estava em 37,4% do PIB. Ao fim do seu governo, em 38,2% do PIB. Ou seja, de fato houve um aumento do endividamento.

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