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Família e amigos fazem "força-tarefa", mas entram no 2º dia sem notícia de Carla

Carla Santana Magalhães, 25 anos, desapareceu na noite do dia 30 de junho no bairro Tiradentes, em Campo Grande

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Divulgação

Angustiados, familiares de Carla Santana Magalhães, 25 anos, passaram mais uma madrugada em claro após o sumiço da jovem no Bairro Tiradentes, em Campo Grande. Feminicídio é a principal suspeita para o desaparecimento, que já dura quase 2 dias.

A irmã de Carla, Camila Santana Magalhães, 31 anos, relatou que, após mais de 30 horas do desaparecimento, a família ainda não tem nenhuma pista do paradeiro da jovem. ''Estamos péssimos, só Deus para confortar o coração. Não conseguimos dormir direito, só cochilamos. Toda hora ela vem a cabeça. Minha mãe está inconsolável", disse.

Para tentar localizar a jovem, familiares e amigos montaram uma ''força-tarefa'', andando pelas ruas do bairro, indo aos lugares que ela frequentava, além de procurar imagens de câmeras de segurança que possam ajudar na localização de Carla.''Não temos novidade nenhuma. Ontem, a polícia disse que estava fazendo buscas, mas não liga para dar notícias", disse.

O desaparecimento está sendo investigado pela DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios). Conforme apurado pela reportagem, todas as linhas de investigação, inclusive que a jovem tenha sido vítima de feminicídio, estão em apuração.

O caso - Carla desapareceu na noite de terça-feira (30) no bairro Tiradentes, em Campo Grande. O caso ocorreu por volta das 19h.

À polícia, a mãe da jovem contou que estava dentro de casa, na Rua Nova Tiradentes, quando ouviu a filha gritando em frente ao imóvel, dizendo que estava sendo roubada e colocada dentro de um carro.

A mulher saiu no portão, não encontrou mais a filha e também não viu nenhum veículo. O celular da jovem estava jogado no chão.

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