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Maníaco da Flor sonhava em tirar mulher queimada da noite e apelido veio após rejeição

(Foto: Minamar Júnior)

O homem apelidado de Maníaco da Flor e apontado como principal suspeito de ter matado e queimado Viviane Rodrigues Matos, encontrada com o corpo ainda em chamas na região do Parque dos Poderes em 6 de setembro, dizia na boate em que ela trabalhava que queria tirar a mulher da vida fácil.

“Ele queria amigar com ela”, afirma uma amiga. Viviane, que às vezes usava o nome de Vanessa, já havia mantido um relacionamento com o homem, mas não pretendia voltar, apesar da insistência.

O apelido de “Maníaco da Flor”, foi dado ao homem na boate e danceteria Paraíso, na região norte de Campo Grande, após ele tentar dar para Viviane um vaso de flor Kalanchoe, ou Flor-da-fortuna. Como ela se recusava a receber e se escondia, um dia ele perdeu a paciência e atirou o vaso com a flor contra a porta do local onde ela estava.

No dia seguinte, a flor foi achada e o homem ganhou o apelido. “Chegamos e pensar que era um trabalho de macumba, mas depois lembraram que viram o homem com a flor. Depois disso ele passou a ser chamado desta forma, mas era sem provocar, apenas como referência”, afirmou a amiga de Viviane.

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