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Procon Estadual autua rede atacadista e de supermercados por comercializar produtos vencidos

Foi realizada fiscalização em duas unidades de uma das maiores redes atacadistas e de supermercados de Campo Grande nos dias 26 e 27 deste mês de fevereiro.

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Foto Procon MS

Uma serie de novas reclamações a respeito de condições de produtos alimentícios levou a equipe da Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho –Sedhast, a realizar ação de fiscalização em duas unidades de uma das maiores redes atacadistas e de supermercados de Campo Grande nos dias 26 e 27 deste mês de fevereiro.

Durante os trabalhos verificou-se a existência de diversos produtos impróprios ao consumo por estarem com prazo de validade expirado, alguns desde novembro do ano passado, como é o caso de embalagens de coração bovino com cerca de oito quilos e outra, principalmente cervejas, vencidos em janeiro deste ano, ou por não apresentarem informações sobre prazos ou procedência, fatos que alertaram consumidores e os induziram formalizar reclamação junto ao Procon Estadual tendo este mobilizado seus fiscais para averiguarem a veracidade das denúncias.

Em se tratando de cervejas, 265 latas foram consideradas impróprias ao consumo e descartadas por estarem com prazo de validade vencido ou, apesar de expostas ao consumo, apresentarem embalagens avariadas. Também sem condições de serem comercializadas foram encontradas 15 embalagens de linguiça totalizando nove quilos, oito quilos de coração bovino, coxas e sobrecoxas de frango, queijo tipo mussarela e pães de diversos tipos, entre outros.

Todo o material impróprio foi descartado por funcionários dos estabelecimentos na presença dos fiscais do Procon Estadual. Em razão do grande número de irregularidades que vêm sendo registradas em comércio de pequeno, médio e grande portes, o superintendente do Procon/MS, Marcelo Salomão, insiste na necessidade do consumidor denunciar as irregularidades para “assim podermos inibir a comercialização de itens que possam prejudicar a saúde das pessoas”

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