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Vítima de espancamento há 4 meses, ainda se recupera e deve mudar de MS

Jhonny Celestino Holsback, principal acusado no caso teria oferecido um novo celular à vitima para que ele retirasse a queixa de tentativa de homicídio

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Divulgação

Vítima de uma sessão de espancamento que foi registrada em vídeo e divulgada nas redes sociais, desde a madrugada do dia 18 de setembro do ano passado o jovem, de 18 anos, agredido por um grupo de “bad boys” após uma festa open bar na Vila Jacy, ainda se recupera do trauma.

Por medo da reação de amigos do principal acusado, Jhonny Celestino Holsback Belluzzo, 20 anos, que responde em liberdade enquanto tramita o processo e até teria tentado subornar o rapaz para que ele retirasse a queixa de tentativa de homicídio, o jovem cogita mudar de cidade, conforme explica o advogado do rapaz, Laércio Arruda Guilhem.

O próximo passo, segundo a defesa, é entrar com um novo processo pedindo uma reparação por danos morais e materiais para o jovem. “Essa nova ação tem uma espécie de efeito punitivo pedagógico contra essa rapaz, que já era conhecido entre colegas como agressivo e que costumava se meter em brigas nas festas que frequentava”, comenta o advogado.

Ainda segundo Laércio, a reparação material também é motivada pelo fato de que a vítima perdeu um celular durante a sessão de agressões. A polícia não aponta Jhonny como quem teria roubado o aparelho, mas em conversa entre ele e a vitima, quatro dias após a filmagem, o jovem oferece um outro modelo de celular ao rapaz.

Vítima de uma sessão de espancamento que foi registrada em vídeo e divulgada nas redes sociais, desde a madrugada do dia 18 de setembro do ano passado o jovem, de 18 anos, agredido por um grupo de “bad boys” após uma festa open bar na Vila Jacy, ainda se recupera do trauma.

Por medo da reação de amigos do principal acusado, Jhonny Celestino Holsback Belluzzo, 20 anos, que responde em liberdade enquanto tramita o processo e até teria tentado subornar o rapaz para que ele retirasse a queixa de tentativa de homicídio, o jovem cogita mudar de cidade, conforme explica o advogado do rapaz, Laércio Arruda Guilhem.

O próximo passo, segundo a defesa, é entrar com um novo processo pedindo uma reparação por danos morais e materiais para o jovem. “Essa nova ação tem uma espécie de efeito punitivo pedagógico contra essa rapaz, que já era conhecido entre colegas como agressivo e que costumava se meter em brigas nas festas que frequentava”, comenta o advogado.

Ainda segundo Laércio, a reparação material também é motivada pelo fato de que a vítima perdeu um celular durante a sessão de agressões. A polícia não aponta Jhonny como quem teria roubado o aparelho, mas em conversa entre ele e a vitima, quatro dias após a filmagem, o jovem oferece um outro modelo de celular ao rapaz.

Um amigo do rapaz o avisou por celular quem tinha urinado em seu carro, um veículo Fiat Pálio, e para onde ele e os seus amigos tinham seguido. Jhonny e Alessandro Ronaldo Mosca Júnior, 21 anos – que também responde por tentativa de homicídio – e outros amigos então foram até a casa onde estaria o rapaz.

Ao chegar ao endereço, a vítima tentou fugir, foi contida pelos agressores e espancado brutalmente. Jhonny e Alessandro aparecem nas imagens espancando a vítima, que, mesmo caída no chão, é agredida a chutes, socos e pontapés.

A briga foi filmada e as imagens divulgadas via Facebook e WhatsApp. O caso chegou à polícia dois dias depois das agressões, foi investigado sobre a responsabilidade do delegado Fabiano Nagata, da 1ª DP (Delegacia de Polícia) e o inquérito apresentado ao Ministério Público no dia 01 de dezembro de 2016.

Tanto Jhonny quanto o amigo respondem em liberdade sobre a acusação de tentativa de homicídio, enquanto tramita o processo na justiça.

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