Publicado em 06/03/2017 às 13:50, Atualizado em 06/03/2017 às 17:53

Janot revela a 'teia criminosa' da corrupção, após dois anos de Lava-Jato no STF

O caso já soma 20 denúncias criminais no Supremo, além do pedido de abertura de 28 inquéritos contra 55 investigados

Ag Estado,
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Divulgação

Em meio à grande ofensiva que prepara contra pelo menos 170 políticos - entre deputados, senadores e ex-parlamentares - citados em mais de 900 depoimentos de 77 delatores da empreiteira Odebrecht, o procurador-geral da República Rodrigo Janot contabiliza em dois anos de Operação Lava-Jato um acervo de 20 denúncias criminais no Supremo Tribunal Federal, além do pedido de abertura de 28 inquéritos envolvendo 55 investigados.

"A teia criminosa se divide em uma estrutura com vínculos horizontais, em modelo cooperativista, em que os integrantes agem em comunhão de esforços e objetivos, e em uma estrutura mais verticalizada e hierarquizada, com centros estratégicos, de comando, controle e de tomadas de decisões mais relevantes", disse Janot, segundo informações divulgadas pela Assessoria de Comunicação Estratégica da Procuradoria-Geral da República.

"A teia criminosa se divide em uma estrutura com vínculos horizontais, em modelo cooperativista, em que os integrantes agem em comunhão de esforços e objetivos, e em uma estrutura mais verticalizada e hierarquizada, com centros estratégicos, de comando, controle e de tomadas de decisões mais relevantes", disse Janot, segundo informações divulgadas pela Assessoria de Comunicação Estratégica da Procuradoria-Geral da República.