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MS registra quinto melhor desempenho do país na geração de emprego em março

De acordo com o Caged, no mês as empresas fizeram 20.449 contratações formais

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Divulgação

Mato Grosso do Sul registrou o quinto melhor desempenho do país na geração de emprego em março, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (24), pela secretaria de Trabalho do Ministério da Economia.

De acordo com o Caged, no mês as empresas sul-mato-grossense fizeram 20.449 contratações formais (com carteira de trabalho assinada) e 19.923 demissões, resultado em um saldo 526 vagas, o que representa uma variação positiva de 0,10%.

Dos 26 estados e o Distrito Federal, somente 8 entes federados registram um saldo positivo na variação de empregos e destes, apenas quatro tiveram um desempenho melhor do que o de Mato Grosso do Sul: Minas Gerais, com 5.163 vagas; Goiás, com 2.712 vagas; Bahia, com 2.569 vagas e Rio Grande do Sul, com 2.439 vagas. O país contabilizou uma variação negativa de -0,11% no saldo de empregos.

Apesar do resultado positivo no índice geral, dos oito macro setores da economia sul-mato-grossense, apenas três tiveram um número maior de contratações do que o de demissões no mês passado: indústria da transformação, com saldo de 625 vagas (0,66% de variação); serviços, com 695 (0,37%) e administração pública, com 1 (0,03%).

Os outros cinco segmentos amargaram oscilações negativas: construção civil (-1,31%); extrativismo mineral (-0,37%), agropecuária (-0,26%); comércio (-0,24%) e serviços industriais de utilidade pública (-0,07%).

Trimestre

No acumulado de janeiro a março de 2019, Mato Grosso do Sul registrou um saldo positivo de 10.570 vagas de trabalho, levando em conta o número de contratações formais (com carteira assinada), que foi de 70.082 no período e de demissões, que atingiu 59.512. A variação positiva foi de 2,09%, segundo o Caged.

Neste trimestre, seis setores registram variação positiva no saldo de empregos: serviços, com 7.892 vagas (4,31%); extrativismo mineral, com 55 (2,35%); construção civil, com 505 (2,29%); agropecuária, com 1.468 (2,12%); indústria da transformação, com 856 (0,90%) e serviços industriais de utilidade pública, com 1 (0,01%).

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