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Quilo da picanha chega a R$ 95 em Dourados, aponta Procon

O Procon faz alerta para que os consumidores exijam que todas as impurezas, sebos e pelancas sejam retirados da carne

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Divulgação

O Procon (Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor) realizou nos dias 13 e 14 de dezembro, pesquisa comparativa de preços das carnes. Foram observados os valores de venda das proteínas de origem bovina, suína, de ovinos e aves em 16 estabelecimentos do município.

O produto com maior variação constatada nos preços praticados pelos supermercados é o quilo da coxa e sobrecoxa de frango, a diferença chega a 183,52%. O item custava R$ 8,80 no local onde era vendido pelo menor preço e foi encontrado a R$ 24,95 no estabelecimento que oferecia o maior valor.

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Na carne bovina, a maior disparidade está na picanha, com índice de 118,64%. O comércio pesquisado que vendia o corte mais barato oferecia o quilo a R$ 43,45, já no açougue com maior preço, é R$ 95.

O lombo, tipicamente utilizado em receitas natalinas, apresenta maior variação na seção de suínos. A diferença entre o menor e maior preço encontrados é de 166,78%. Os pesquisadores do Procon constataram que, entre os estabelecimentos verificados, o valor do quilo fica entre R$ 14,99 e R$ 39,99.

Outros quatro itens pesquisados apresentaram variação entre estabelecimentos superior a 100%, todas carnes suínas: pernil e paleta (143,6%); costela (142,51%); e a bisteca (100,08%).

O Procon faz alerta para que os consumidores exijam que todas as impurezas, sebos e pelancas sejam retirados da carne. Além disso é importante observar a cor e o modo de conservação do produto.

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