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Contraste entre BR-060 e BR-163 mostra descaso do poder público

Governo federal perde feio quando se comparam as formas de administrar as duas rodovias

Na BR-060 crateras estão por toda parte; situação é diferente da BR-163 (Foto: Valdenir Rezende)
ob gestão da iniciativa privada, a BR-163 (esquerda) deixou de ter buracos, tem sinalização e poda de mato (Foto: Valdenir Rezende/Correio do Estado)

Viajar pelas estradas de Mato Grosso do Sul pode se tornar uma grande aventura, dependendo da escolha do motorista. Se for obrigado a viajar pelas BRs gerenciadas pelo governo federal, a surpresa pode não ser boa, porque o abandono e o descaso são nítidos nas vias que cortam o estado.

Um dos exemplos é a BR-060, que sai da região do Posto São Pedro, no município de Bandeirantes, e vai até Camapuã. Mas, se a viagem for pela BR-163, que agora é administrada pela iniciativa privada, o conforto da viagem é recompensado, mesmo pagando-se uma taxa de pedágio, que começará a ser cobrada em outubro desde ano, no valor de R$ 4,38, em média, a cada 100 km rodados.

Sair de Campo Grande  rumo à região Norte do Estado viajando pelo BR-163 é mais seguro devido à boa manutenção da pista, que tem sido frequente pela concessionária que assumiu a administração da via no ano passado.

As obras da CCR MSVia podem ser observadas já no km 514, entre a Capital e a cidade de Jaraguari, onde a obra de duplicação já pode ser vista. Além das obras, a rodovia conta com pista sem buracos e com acostamentos, o que leva segurança para os motoristas na hora de viajar.

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