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Passados dois meses, serviços da Casa da Mulher ficam apenas no campo das promessas

Sem transporte de vítimas e aplicativo de defesa, local é só mais uma delegacia

Casa da Mulher foi inagurada há pouco mais de dois meses (Foto: Paulo Ribas/Correio do Estado)

Ainda sem funcionar, botão do pânico fica na promessa e patrulha Maria da Penha da Guarda Municipal é motivo de reclamação por atuar com deficiência no socorro às vítimas de violência doméstica, na Casa da Mulher Brasileira, inaugurada há pouco mais de dois meses.

Desde o ano passado, a prefeitura da Capital vem anunciando o funcionamento do botão do pânico como auxílio para as vítimas de violência, mas o aplicativo ainda não foi concluído, e segundo a assessoria da Guarda Municipal informou, o software está em processo de testes, mas não prevê uma data para que comece a ser utilizado. 

Um dos empecilhos encontrado na criação do software,antes mesmo de ser lançado, é sua compatibilidade. O aplicativo será habilitado para funcionar apenas em aparelho celular do tipo Smartphone, ou seja, a vítima que não tem um celular compatível com a tecnologia ficará sem o serviço. O aplicativo foi criado ao custo de R$ 20 mil.

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