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A Mulher e a estabilidade do mundo

Não há como impedir — consoante ainda hoje alguns de forma simulada gostariam — a destacada e frutífera participação das mulheres nos vários setores da so­cie­dade para que o progresso alcance pleno êxito em magnífica cruzada de resgate da cidadania. Adesão que naturalmente inclui os que gerenciam as ações político-go­ver­namentais, em que é essencial o alento renovador da Espiritualidade Ecumênica, sem o que a eficiência permanecerá aquém dos anseios populares.

A Mulher, o lado mais formoso da Humanidade, singulariza o alicerce de todas as grandes realizações. Aquilo que fisicamente nos constitui é gerado em seu ventre (...). Componentes do gênero feminino se traduzem em elemento preponderante para a sobrevivência das boas causas.

Organizações estáveis contam com mulheres estáveis. (...) O meu fito aqui é ressaltar quanto é primacial para a evolução humana e a segurança planetária a missão da Mulher (...). Nossos primeiros passos no desenvolvimento da cidadania são por ela guiados, ao nos conduzir pelas mãos. A estabilidade do mundo começa no coração da criança. Por isso, na LBV aplicamos, há tantos anos, a Pedagogia do Afeto* e a Pedagogia do Cidadão Ecumênico.

O milagre das donas de casa

Não há melhor financista do que a mãe de família, a dona de casa, que tem de cuidar do seu muitas vezes minúsculo orçamento, realizando verdadeiros milagres, dos quais somos todos testemunhas, desde o mais influente ministro da Fazenda ao cidadão mais simples. Sobretudo no campo da Economia, que não pode ser pega no grave crime de esquecer o espírito de Solidariedade, a ação da Mulher é basilar.

Mohammad Ali Jinnah (1876-1948), jurista e político, fundador do Paquistão, em discurso que fez em 1944 na Muslim University Union, salientou:

 — Nenhuma nação poderá surgir à altura de sua glória, a menos que as mulheres estejam lado a lado com os governos.

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