Publicado em 15/07/2014 às 10:15, Atualizado em 26/10/2016 às 10:09

Candidatos já priorizam a internet e discurso de combate a corrupção

Ainda em ritmo lento primeiras ações das equipes de campanha estão concentradas nas redes sociais e envio de emails

, Diário Digital
(Foto: Luciano Muta)

Os primeiros dias de campanha para Governo do Estado de 2014 mostram que a internet será uma ferramenta extremamente utilizada pelos candidatos, em especial as redes sociais e um dos alvos será a corrupção. Todos os candidatos pretendem usar ao máximo a web para apresentar, propostas e atacar o discursos de seus adversários.

Reinaldo azambuja disse quem a internet deverá revelar realmente quais os candidatos são verdadeiramente ficha limpa. Segundo ele todos terão suas trajetórias políticas expostas e com isso a população terá a oportunidade de ver se os fatos comprovam o que está sendo dito nos discursos. “Não vai ter como mentir pois a internet está aí para desmentir “, afirmou Reinaldo Azambuja.

O candidato do PT ao governo do Estado, Delcídio do Amaral, pretende usar a internet como mecanismo de combate à corrupção. “A única forma de acabar com a corrupção é dar transparência à gestão usando a internet e mecanismos digitais que permitam à população ter o controle social do que tem sido feito pelo governo”, explica. Dar publicidade às ações utilizando a internet, se torna viável, ao gestor público, inibir práticas de corrupção uma vez que a população se torna um agente fiscalizador da administração pública.

O candidato do PMDB ao governo do Estado, Nelson Trad Filho, acredita que a melhor forma de combater a corrupção dentro da administração pública estadual é desenvolver de mecanismos de fiscalização da máquina pública em parceria com órgãos independentes como Ministério Público e Tribunal de Contas. “Combater a corrupção é prioridade. No primeiro dia de governo, vou procurar o Ministério Público e o Tribunal de Contas que são órgãos fiscalizadores para montar comitês que irão funcionar como uma ouvidoria nas unidades administrativas”, explica Nelsinho.