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Família encontrada morta em apartamento no Chile era catarinense

Um casal e os dois filhos adolescentes moravam em Biguaçu, na Grande Florianópolis.

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Divulgação

A família dos seis brasileiros encontrados mortos em um apartamento em Santiago, no Chile, divulgou a identidade das vítimas nesta quinta-feira, 23. Cinco dos mortos eram catarinenses.

Um casal e os dois filhos adolescentes moravam em Biguaçu, na Grande Florianópolis. Foram identificados como Débora Muniz, 38 anos; Fabiano de Souza, 41 anos; Karoliny Nascimento de Souza, 15 anos; e Felipe Ailton Nascimento de Souza, 13 anos.

O segundo casal, formado pelo irmão e a cunhada de Débora, morava em Hortolândia, no interior de São Paulo. São Jonathas Muniz, 30 anos, e Adriane Padilha Krueger, 27 anos, natural de Alta Floresta, no Mato Grosso.

A família viajou a Santiago para comemorar os 15 anos de Karoliny. Eles alugaram um apartamento na capital chilena por meio de um aplicativo, mas estavam com viagem marcada para esta quarta-feira, 22, pois a mãe de Débora e Jonathas faleceu em Biguaçu.

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Segundo as primeiras informações, a causa da morte foi um vazamento de gás no apartamento. O comandante da polícia chilena, Rodrigo Soto, disse ao jornal El Mercurio que os policiais encontraram um forte cheiro assim que entraram no local. Bombeiros ainda fazem perícia para comprovar o vazamento.

De acordo com a Polícia Civil de Santa Catarina, Débora entrou em contato com sua família no Brasil na quarta e afirmou que todos na casa estavam passando mal. A primeira hipótese levantada pela catarinense foi a de que eles haviam sido envenenados.

A família organizou uma vaquinha online para arrecadar fundos para o transporte e enterro dos corpos.

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