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Idosa morre atropelada por caminhonete em frente de igreja no bairro Amambaí

Marla Durks, de 73 anos, morreu na manhã de hoje, por volta das 10 horas, ao ser atropelada. O acidente aconteceu na Rua Dom Aquino, entre as ruas General Osório com a Almirante Barroso, no bairro Amambaí – região central de Campo Grande. 

De acordo com informações de populares, a vítima tinha acabado de sair de um culto na igreja evangélica Confissão de Luterano, quando sofreu o acidente ao cruzar a rua. O condutor da caminhonete, Mitsubishi L200, placa NJK-1902, de Campo Grande (MS), passava pelo local e acabou atropelando a idosa, que faria aniversário no próximo dia 19. 

Após o impacto, o motorista, parou o veículo no meio da via e tentou socorrer a vítima. Ele ligou para o Corpo de Bombeiros pelo 193. Com a chegada dos socorristas, foi informado que a idosa estava morta, por conta de um traumatismo craniano. 

“Diante da situação, o motorista começou a passar mal, a pressão dele foi subindo e ele acabou sendo socorrido para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida, que fica na Rua Yokohama”, explicou o bombeiro Relmut. 

Ele foi identificado apenas como Túlio, de 47 anos, e é advogado. Populares que estavam pelo local contaram versões diferentes para o fato. Alguns relataram que a idosa correu para atravessar a via e por isso, o motorista não teve tempo hábil para frear. Outros, relataram que, o condutor provavelmente teria se distraído com algo e não viu a pedestre. 

No local da travessia não há qualquer tipo de sinalização como faixa de pedestre e é considerado pelos moradores um lugar perigoso. “Na outra quadra foi colocada uma lombada horizontal, mas aqui, uma quadra acima tem igreja e um pequeno asilo e não tem nada avisando. Aqui é muito perigoso durante a semana, entretanto, o acidente aconteceu em um dia ‘atípico’, enfatiza um dos vizinhos do local, Lúcia Cardoso. 

Familiares do motorista e da vítima estiveram no local. O corpo da idosa foi encaminhado para o IML (Instituto Médico-Legal). O caso será registrado como homicídio culposo – quando não há intenção de matar, pela Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro.

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