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Matéria mentirosa e ofensiva do transporte universitário gera mais um processo contra dono site

Marco Tomé Rodrigues responderá mais um processo por publicação de matéria inverídica e ofensiva,

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Divulgação

O Senhor Marco Tomé Rodrigues, diretor de um jornal responderá mais um processo por publicação de matéria inverídica e ofensiva, dessa vez o denunciante é o Vice-prefeito do Município, Wellison Muchiutti, o Amarelo. A denúncia foi feita junto ao Juizado Especial Civil, dando origem ao processo de nº 0800339-82.2017.8.12.0045.

Em matéria publicada na data de 08 de março deste ano, o site ao qual o mesmo e Diretor, numa campanha para denegrir a imagem do governo e de pessoas ligadas a ele, apela para um artifício, de uso costumeiro em sua atuação, que é empurrar para cima do executivo uma situação que não é de sua competência. Desta feita o site tenta jogar os universitários contra o Vice-prefeito, afirmando que o mesmo, depois que passou a ocupar o cargo, abandonou a causa universitária.

O site, com extrema má fé e demonstrando não ter o menor compromisso com a verdade, coloca o governo como responsável pela falta de transporte, usando palavras como “incompetência e desorganização”, quando na realidade, a responsabilidade pela contratação de empresa de transporte e a organização dos universitários deve ser de responsabilidade de cada um, de uma associação, criada e gerida pelos próprios universitários, ou por grupos independentes. Grupos esses que já começaram a surgir, agregando beneficiários e não beneficiários da subvenção.

A Prefeitura, vendo onde poderia acabar a questão do transporte, chegou a levar representantes dos universitários aos municípios de Aquidauana e Campo Grande para que os mesmos conversassem com empresas de transporte e verificaseem, “in loco” valores e condições dos ônibus. Mesmo com isso essa comissão não chegou a nenhuma definição, deixando o prazo de outras empresas se esgotar, ficando como solução apenas a Oliveira e a Guimarães, detentoras do monopólio em Sidrolândia, que com matérias como essa, aproveitam para impor sua vontade, deixando alunos para trás, se dando ao direito de escolher quem querem transportar e não primando pela qualidade do serviço prestado, visto que se os alunos não foram com eles, dificilmente encontrarão outra empresa que os leve.

Alguns alunos já se organizaram, formaram grupos e estão negociando em separado com as empresas, mas quem ainda não fez isso está correndo o risco de passar o que passaram cerca de 20 alunos que foram deixados para trás na manhã de hoje.

A relação da Prefeitura com o transporte universitário é apenas de definir o valor que será empregado durante o ano, como já foi em lei aprovada no início deste ano, indicar os representantes do executivo para compor a comissão que indicará os universitários que terão direito a subvenção, sem interferir nas decisões da comissão, que também é composta de representantes do legislativo e alunos e, finalmente, repassar o valor da subvenção aos universitários, para que os mesmos paguem as empresas que os transportaram, sem qualquer envolvimento da Prefeitura nesse processo. A Prefeitura somente cobra o recibo para a comprovação de que o aluno realmente repassou o valor a empresa, com isso comprovando a ter o direito em manter o recebimento da subvenção.

O Município de Sidrolândia, neste ano de 2017, gastará com transporte universitário R$ 1.870.170,00 (um milhão, oitocentos e setenta mil, cento e setenta reais), sendo R$ 1.230.000,00 com o transporte 2017 (R$ 230.000,00 – para trazer universitários zona rural), R$ 480.000,00 para pagamento de processo da empresa Vacaria, débito do governo Daltro Fiuza e R$ 160.170,00 de débitos do mês de outubro do governo Ari Basso, débito empenhado mas que não ficou em caixa.

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