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Busca por reeleição 'trava' sessões da Assembleia Legislativa de MS

Nem ontem nem hoje os deputados debateram projetos porque não havia na Casa parlamentares suficientes

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Divulgação

Com os 24 deputados estaduais brigando pela reeleição, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso Sul, ao menos no plenário onde se discute leis e assuntos ligados à população, não funcionou nem ontem nem hoje, quinta-feira, dia 22, a exatos dez dias das eleições.

Falta de deputados suspendeu o expediente. Por regra, uma sessão deve seguir com a presença de 16 parlamentares. E a reunião contava com apenas 9 deputados estaduais.

A sessão desta quinta durou apenas 10 minutos - em dias normais, sem eleições, o trabalho dos parlamentares prolongam-se, geralmente, das 9h até às 13 ou 14h.

Hoje, dois parlamentares foram ao plenário e, nove, iam acompanhar os trabalhos de modo virtual.

No mês de agosto, segundo o portal da transparência do poder legislativo estadual foram gastos R$ 633 mil para quitar os salários dos deputados, que recebem líquidos em torno de R$ 18 mil mensais.

No plenário da Casa, apareceram os deputados Paulo Duarte, do PSB e Pedro Kemp, do PT.

Pelo sistema virtual compareceram a estreitada sessão os deputados Mara Caseiro, do PSDB, Lucas de Lima, do PDT, Zé Teixeira, do PSDB, Amarildo Cruz, do PT, Herculando Borges, do Republicanos, Marçal Filho, do PP, Barbosinha, do PSDB, capitão Contar, do PRTB e Paulo Corrêa, também tucano, que é o presidente da AL-MS.

Caso houvesse quórum, os deputados poderiam ter votado nessa sessão um projeto de lei que trata da orientação acerca de treinamentos ou de planejamento de práticas físicas e esportivas em áreas comuns de conomínimos ou, então, em associações residenciais.

Tais atividades, pela lei proposta. deve ser conduzida somente por graduados em Educação Física.

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