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Governo de MS indica redução de crimes após compra de armas e munições

Todos os crimes tiveram queda em 2019; investimento em segurança desde 2015 é de R$ 135 milhões

A atuação das forças de segurança pública e os investimentos em armas, veículos, equipamentos e treinamentos resultaram em uma redução de 16,78% no número de crimes registrados em Mato Grosso do Sul no período de janeiro a maio de 2019, em comparação a igual período do ano passado, segundo dados divulgados pelo governo de Reinaldo Azambuja (PSDB).

A maior diminuição, de 50%, ocorreu em roubos seguidos de mortes, passando de 10 casos para apenas 5 neste ano. Roubos em estabelecimentos comerciais e de veículos também tiveram quedas expressivas de, respectivamente, 38% e 28%. Todos os crimes sofreram redução na relação que leva em conta o número de habitantes.

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Reinaldo e Bolsonaro em evento público no Estado (Foto: Divulgação)

Outras quedas registradas acima de 20% foram de roubo em via pública (-26,8%), roubo (-26,5%), roubo em residência (-20,7%) e homicídio doloso (-20,2%). Furtos em residências e de veículo tiveram retração, respectivamente, de 17,6% e 16,6%.

Os dados são do Núcleo de Estatística e Análise Criminal da Sisp (Superintendência de Inteligência em Segurança Pública).

Os números animadores coincidem com a política de segurança pública defendida pelo presidente Jair Bolsonaro.

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Governo investiu pesado nas polícias de MS (Foto: Reprodução/Gov)

O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira, explicou que o resultado é fruto de um trabalho intenso de combate ao chamado tráfico “doméstico”, aquele cometido dentro do Estado, do uso da inteligência para ampliar as ações onde os índices de crimes eram mais elevados e da diminuição de presos nas delegacias, liberando policiais civis para a repreensão e investigação.

“Na faixa de fronteira, dos 12 crimes, 11 tiveram redução de dois dígitos. Na Capital também. Essa queda pode ser verificada tanto nos crimes contra a vida como nos contra o patrimônio. Isso se deve ao enfrentamento do tráfico doméstico, às ações de investigação, à redução de mais de 50% do número de presos nas delegacias, às inúmeras operações e aos investimentos do MS Mais Seguro”, afirmou.

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