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Pulverização de candidaturas pode agitar eleições na Capital

Previsão é campanha pobre por falta de recursos financeiros

Azambuja espera reunir aliados para vencer na Capital (Foto: Arquivo / Bruno Henrique / Correio do Estado)

Grandes lideranças políticas do Estado apostam na pulverização de candidaturas em Campo Grande, devido à escassez de nomes de peso político-eleitoral. 

Há também a perspectiva de ser uma campanha equilibrada, com vários postulantes disputando no mesmo nível, e com poucos recursos financeiros. “Não vai ter mais fartura”, resume o presidente regional do PSD, ex-senador Antonio João Hugo Rodrigues. “Será uma campanha pobre, voltando ao tempo em que se ganhava eleição com propostas, postura e passado do candidato”, opina. 

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e o ex-governador André Puccinelli (PMDB) têm opinião semelhante sobre o leque de candidaturas na sucessão da Capital. PMDB, PDT, PT, PSDB, PSB, PSD, PTdoB e PR, além dos nanicos, planejam concorrer.

A maioria dos candidatos são alinhados politicamente com André, como a deputada federal Tereza Cristina (PSB), o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Edson Giroto (PR), e o deputado estadual Márcio Fernandes (PTdoB).

Traçando o possível cenário de pulverização, Azambuja prevê trabalhar de forma a conquistar o maior número de legendas aliadas no primeiro turno, como o PSD, conforme já havia declarado o governador no início da semana e, no segundo, unir todos os partidos de modo a garantir o comando da maior cidade do Estado.

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