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Vera Holtz revela timidez em cenas quentes de novelas: 'Morro de vergonha'

'Acho vital essa energia sexual', diz a atriz intérprete de Magnólia, vilã que tem três parceiros na trama de 'A Lei do Amor'

Veterana também sente frio na barriga. Aos 63 anos, Vera Holtz - sucesso como a vilã Magnólia, que se relaciona com três parceiros e protagoniza cenas de sexo selvagem em "A Lei do Amor" - ainda fica nervosa ao interpretar os momentos quentes na TV. Em entrevista ao jornal "Extra", a mulher de Fausto (Tarcísio Meira) na trama falou sobre a timidez sentida durante as gravações com José Mayer , que vive Tião, e com Thiago Lacerda, intérprete de seu amante Ciro.

"Eu morro de vergonha! Desde o meu primeiro beijo na TV, em "Que rei sou eu?", no Tato Gabus Mendes. Fico muito sem graça mesmo! Zé está acostumado, já beijou muito, é um galãzão. Só que eu nunca fui "galoa"", brincou a artista se referindo a José Mayer, que já declarou não se considerar um galã. Sobre seus os outros relacionamentos na novela, Vera enxerga como uma quebra de preconceitos: "Ainda catei Maurício Destri (intérprete de Ciro jovem) na primeira fase da novela. Como se vê, o negócio não está fácil para mim! Eu, uma atriz longeva, começar a pegar assim na minha idade é quase uma libertação de qualquer moral que possa existir. Acho vital essa energia sexual".

O papel da cruel e manipuladora Magnólia tem feito bem à atriz. Mostrando estar em dia com a auto estima em dia, ela não economizou elogios a si mesma. "Acho que não tinha feito um trabalho em que eu me sentisse tão linda! Não acredito em modéstia. Quando não estou bem, sou a primeira a falar. Tenho muito respeito pela Vera Holtz e pela idade que ela tem. O cabelo está bonito, a pele está ótima. Não sei como vai ser a minha vida pós-Magnólia, que é toda lindinha", falou Vera.

Atriz relembra preconceito por namorar homens mais novos

Vera Holtz nunca escondeu seus relacionamentos com homens mais jovens que ela, como chegou a brincar em uma entrevista. A diferença de idade, no entanto, foi alvo de momentos desconfortáveis com desconhecidos. "As pessoas nos olhavam com certo preconceito. Geralmente, achavam que eu era a mãe do meu par", disse, afirmando que deduziam que o rapaz era seu filho. "Eles se revoltavam: "Não sou filho dela. Sou namorado!". Eu não contrariava, só achava graça. É fundamental levar a vida com bom humor", falou.

(Por Carol Borges)

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