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Ex-BBB é condenado por estuprar adolescente e guardar pornografia infantil

Durante o Big Brother Brasil, Laércio de Moura havia sido acusado de fazer gestos obscenos

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Foto: Globo/Reprodução

Laércio de Moura, ex-participante do Big brother Brasil 2016, foi condenado a 12 anos de prisão pela Vara de Infrações Penais contra Crianças, Adolescentes e Idosos do Foro Central de Curitiba (PR). O designer de tatuagem foi julgado pelos crimes de estupro de vulnerável e armazenamento de material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. Em primeira instância, a decisão foi tomada no final de agosto, mas apenas divulgada pelo Ministério Público do Paraná nesta terça-feira (12).

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Laércio foi preso em seu apartamento na capital paranaense em maio de 2016, durante uma ação do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria). Após denúncias de vítimas, o ex-BBB se tornou réu pelos crimes de estupro de vulnerável, fornecimento de bebidas alcoólicas para menores de idade e tráfico de drogas. Em entrevista ao Uol, o advogado do tatuador, Ronaldo Manoel Santiago, afirmou que seu cliente "tem certeza da inocência dele, só está chateado por permanecer preso".

As polêmicas em torno do designer começaram ainda durante sua participação no BBB 16. Após sua entrada nos estúdios do reality, diversas publicações nas redes sociais alegaram que ele se envolvia com meninas menores de idade, utilizando o álcool para "facilitar" as relações. Na atração, a participante Ana Paula Renault protagonizou uma briga com Laércio após vê-lo fazendo gestos obscenos às mulheres da "casa mais vigiada do país", incluindo a vencedora da edição, Munik, de 19 anos. Ao ir para o paredão com Ana, ele foi eliminado do programa com 54% dos votos.

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