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Jovem é atacada a pauladas em ponto de ônibus

Vítima foi agredida por desconhecido e faz alerta às mulheres da região do Coophavila

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Divulgação

Uma jovem de 23 anos passou por um susto na manhã desta quinta-feira, dia 13 de julho, quando estava esperando o ônibus para ir trabalhar, no Bairro Coophavila II, em Campo Grande. A vítima foi agredida por um homem desconhecido com um pedaço de madeira. Ela ficou com hematomas nas pernas. 

A vítima que preferiu não se identificar esperava o ônibus em frente ao Clube 5 de Maio, no Bairro Coophavila II, como faz todos os dias. Quando ela chegou, já estava no local um homem bem vestido. 

Ele usava calça Jens, tênis e uma camisa. Segundo relato da jovem, após uma pessoa pedir informações no ponto de ônibus, o homem começou a agredi-la com um pedaço de madeira. “Eu estava no ponto de ônibus esperando, e esse pedaço de madeira estava perto de mim, ele veio pegou a madeira e ficou com ela na mão”, lembrou. 

Ela reitera que o agressor aparentemente não levantava suspeitas. “Outra pessoa que passava pelo local me pediu uma informação eu forneci, e logo que o rapaz saiu ele gritou comigo. 

Eu não entendi muito bem o que ele disse, em seguida começou a me agredir. Ele bateu com o pedaço de madeira na minha perna esquerda”, contou a jovem. Após a agressão, a jovem saiu correndo pela avenida. Algumas pessoas param para ver o que estava acontecendo. Muito nervosa, a vítima sequer conseguia falar direito. Algumas pessoas correram atrás do agressor, mas a vítima não sabe se conseguiram pegá-lo. 

Um casal que passava pelo local de carro parou e a levou para o serviço. A jovem conta que o agressor era moreno, alto aparentemente 1,70 m, cabelo de corte baixo, vestia calça Jens, camisa e usava tênis e tinha aproximadamente uns 35 anos. 

A jovem ainda ressaltou que sua irmã quando voltava para casa no mesmo dia relatou que um homem estava a seguindo e parou perto de algumas pessoas. “Minha irmã também passou por um susto ontem. Ela contou que um homem a estava seguindo. 

Então ela parou perto de um casal e contou o que havia acontecido comigo e ficou perto deles até o cara sumir. Eu faço um alerta para as mulheres que moram na região do Coophavila II, Tarumã, Penfigo, que tomem cuidado. Eu nunca pensei que nunca aconteceria comigo”, concluiu a jovem. A vítima não registrou boletim de ocorrência.

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