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Juiz entende legítima defesa e arquiva inquérito de jovem que matou namorado após levar tapa no rosto em festa em MT

Golpe de faca no pescoço foi entendido pela Justiça como legítima defesa, já que o rapaz tinha agredido a jovem. À época, ela confessou o crime e se entregou espontaneamente à polícia e foi liberada.

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Divulgação

A Justiça arquivou o inquérito que apurava a morte de Isaque dos Santos Morais, em agosto de 2017, em Peixoto de Azevedo, a 692 km de Cuiabá. A namorada da vítima, Dayane Reis Hipólito Araruna, de 23 anos, se apresentou à polícia dias após o crime.

À época, ela confessou a autoria do assassinato alegando legítima defesa. No entanto, foi liberada por falta de flagrante.

De acordo com a decisão do juiz Evandro Juarez Rodrigues, ela agiu em legítima defesa, já que havia sido agredida pelo namorado com um tapa no rosto.

Testemunhas disseram à polícia que Dayane participava da festa de aniversário, quando Isaque chegou ao evento. Os dois começaram uma discussão e Isaque deu um tapa no rosto de Dayane.

Em seguida, ainda conforme as testemunhas, ela pegou uma faca e golpeou o pescoço do namorado. Ela fugiu do local.

À época, ela confessou a autoria do assassinato alegando legítima defesa. No entanto, foi liberada por falta de flagrante.

De acordo com a decisão do juiz Evandro Juarez Rodrigues, ela agiu em legítima defesa, já que havia sido agredida pelo namorado com um tapa no rosto.

Testemunhas disseram à polícia que Dayane participava da festa de aniversário, quando Isaque chegou ao evento. Os dois começaram uma discussão e Isaque deu um tapa no rosto de Dayane.

Em seguida, ainda conforme as testemunhas, ela pegou uma faca e golpeou o pescoço do namorado. Ela fugiu do local.

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