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Com multimilionários, partidos registram candidaturas ao governo de Mato Grosso do Sul

Os principais rivais do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) são o deputado estadual Júnior Mochi (MDB) e o ex-juiz Odilon de Oliveira (PDT)

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Mochi assume candidatura do MDB depois do recuo de Simone (Foto: Reprodução)

Os seis candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul, oficializados nas convenções de seus partidos, registraram suas candidaturas no TRE-MS (Tribunal Regional de Mato Grosso do Sul), cujo prazo-limite terminou nesta quarta-feira (15), conforme estabelece a legislação eleitoral.

A partir desta quinta-feira (16), as campanhas já podem ganhar às ruas, inclusive com a distribuição de material gráfico, etc.

Registram candidaturas o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), o juiz aposentado Odilon de Oliveira (PDT), o deputado estadual Junior Mochi (MDB), ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci (PT), ex-prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze (PSOL) e o ex-vereador Marcelo Bluma (PV).

Pelo calendário eleitoral, o TSE tem até o dia 17 de setembro para julgar os pedidos de registro de candidaturas. Esse também é o prazo final para que os partidos substituam nomes nas chapas, exceto em caso de morte de candidato.

PATRIMÔNIOS

De acordo com dados do Sistema de Divulgação de Candidaturas do TSE (Tribunal Superior Eleitoral ), o patrimônio declarados dos candidatos ao governo de MS ultrapassam R$ 48.9 milhões.

Pelas relações de bens apresentadas à Justiça Eleitoral, o candidato com maior patrimônio é Reinaldo Azambuja, que declarou bens no valor de R$ 38.698.697,47. Em busca da reeleição, Azambuja tem como vice Murilo Zauith (DEM), e é a cabeça da coligação "Avançar com Responsabilidade", que inclui PSDB, PSD , PMN, DEM, Patri, PMB, PP , PROS, PSB , PTB , Solidariedade e PPS.

Na sequência, aparece o candidato do PSOL, João Alfredo Danieze, que concorre em chapa pura, com a vice Dina. Ele declarou patrimônio no valor de R$ 6.654.000,00.

O terceiro candidato com maior patrimônio é juiz aposentado, Odilon de Oliveira (PDT), com R$1.599.131,35 declarados. A coligação do candidato, "Esperança e mudança", é composta pelo PDT, PRB e PODE. O vice da chapa é o Bispo Marcos Vitor (PRB).

Deputado estadual Júnior Mochi tem patrimônio de R$ 1.453.722,57. Com a vice Tania Garib (MDB), ele encabeça a coligação "Amor, trabalho e fé", com os partidos MDB, PR, PHS, DC, PRTB, PTC, PSC e PRP.

Marcelo Bluma (PV), da coligação "Nosso Movimento é por mudança", com REDE , PC do B e PV, declarou bens no valor de R$1.374.352,05. Ana Maria Bernardeli (Rede) é a vice.

Humberto Amaducci, do PT, é o candidato com menor patrimônio, de R$ 447.423,48. O partido não firmou alianças e a vice é a Doutora Luciene (PT).

Para a disputa ao Senado registraram candidatura 13 nomes, sendo Anísio Guato (PSOL), Dorival Betini (PMB), Humberto Figueiró (Podemos), Cesar Nocolatti (PTC), Marcelo Miglioli (PSDB), Mário César Fonseca (PC do B), Waldemir Moka (MDB), Nelsinho Trad (PTB), Pedro Chaves (PRB), Sérgio Harfouche (PSC), Soraya Thronicke (PSL), Thiago Freitas (PPL) e Zeca do PT, com seus respectivos suplentes.

Na disputa por oito vagas de deputado federal, 119 candidatos se registraram e, para as 24 de deputado estadual, foram 334 candidaturas registradas no Estado. Com informações do portal Correio do Estado. 

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