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Em entrevista a uma rádio, Lula teme ser assassinado durante a campanha

Já para alguns, isso é uma manobra para o ex presidiário não ser vaiado pelo Brasil

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O pré candidato a Presidência da República, o ex presidiário Luiz Inácio Lula da Silva,  entrou  na estratégia supostamente montada pelos  seus  marqueteiros de campanha, para não ser vaiado pelo povo brasileiro, admitiu pela primeira vez os principais assessores: se não se cuidar, poderá ser alvo de um atentado durante a campanha eleitoral que se aproxima, por isso se mantém apenas nas redes sociais, sem mostrar a "cara".

Em entrevista, ontem, à rádio Espinharas, da cidade de Patos, na Paraíba, Lula disse que não descartava a hipótese e aproveitou para relacionar Bolsonaro a milicianos que, “quem sabe?”, segundo ele, teriam sido os responsáveis pela execução no centro do Rio, em 2018, da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.

Em abril, Lula vai participar do seu primeiro ato público de campanha. Será em São Paulo, possivelmente na Avenida Paulista, e na companhia do seu candidato a vice, o ex-governador Geraldo Alckmin. Em seguida, começará a percorrer o país em atos públicos semelhantes, onde o petista tentará  explicar os roubos praticados por 16 anos, e quem sabe receber""aplausos"' ou "vaias"" do povo brasileiro.

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