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“Encurralado” por condenação pela prática de ato de improbidade administrativa, Jean assiste padrinho Zeca ir, também, para fila da ficha suja

Jean foi o autor de conceder um Titulo de cidadão sidrolandense ao padrinho político Zeca do PT, que mandou o irmão no lugar para receber

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“Encurralado” diante da condenação pela prática de ato de improbidade administrativa, Jean assiste padrinho Zeca ir para fila dos ficha suja

O padrinho e afilhado, (que adotaram o laço familiar apenas na política) parecem que estão honrando o significado da palavra, que é derivada do latim patrinum, que significa pai ou defensor, e que padrinho deve ser exemplo para o afilhado.

Em Sidrolândia foi ao contrário, primeiro o afilhado o Vereador Jean Nazareth,  que foi condenado pela prática de ato de improbidade administrativa consistente na violação dos princípios da administração pública (art. 11, Lei 8429/92), em um processo referente ao período quando ele foi presidente no biênio 2011 e 2012.

Já o “padrinho” de Nazareth, o Deputado Federal Zeca do PT, que recebeu um título de cidadão sidrolandense, ofertado por Jean, mas que mandou o irmão receber a honraria,  alegando não ter “tempo” de vir buscar no dia da cerimônia da Câmara Municipal, vê agora o seu maestro político, seguir seus  tropeços passos, e ficar na mesma mira da justiça, podendo ficar de fora das eleições de 2018, Zeca,  que buscava uma inédita vaga no Senado, mas se tornou inelegível por problemas judiciais, esta sendo investigado com a “farra da publicidade”, e o que o tornou inelegível para a tão sonhada disputa ao senado.

POUCAS ESPERANÇAS

Mesmo muito difícil reverter à decisão, “padrinho e afilhado” mantém as esperanças eleitorais, pois o afilhado Jean, que foi condenado pelo mesmo crime de improbidade administrativa, só que em primeira instância, deve recorrer, mas pode de nada adiantar, pois já corre em 1ª instância, a acusação contra Jean, de mal uso de dinheiro público, que pode ser julgado em breve.

Já do Padrinho Zeca, com a condenação por órgão colegiado e inelegível por oito anos, ele entra no critério de ficha suja,  e não poderia ser candidato, porém, conforme a defesa, ainda cabe ao tribunal julgar um recurso, chamado embargo de declaração, e, na situação legal, não havia impedimento à candidatura.

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