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Simone diz que saída de Puccinelli em troca de apoio do PSDB é impossível: 'ruído'

Pré-candidata disse que, quem manda no MDB, são os diretórios regionais

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Divulgação

A senadora Simone Tebet, garantiu, na tarde de ontem(26), que vê como impossível, o MDB rifar a candidatura de André Puccinelli ao Governo do MS, em troca do PSDB nacional apoiá-la à presidência.

A pré-candidata repercutiu uma fala do presidente do PSDB, Bruno Araújo. Ele teria exigido, segundo o G1, que o MDB abrisse mão das candidaturas ao governo em três estados, para que o partido desse apoio ao projeto dela de ser presidente.

''Eu conversei com ele [Bruno] e ele apenas especulou em quais estados poderia ceder e haver composição do MDB com o PSDB. Eu disse que em MS é impossível'' detalhou Tebet. Ela acrescentou que Araújo deu entrevista primeiro e depois conversou com ela.

A emedebista explicou que já conversou com as lideranças do partido dela em MS e esclareceu o caso. Ela refletiu que quem manda no MDB são as cúpulas dos diretórios regionais, da qual ela faz parte em MS.

''O MDB não tem dono. Se o diretório regional entender que tem candidato próprio, vai ter e com meu aval, minha bênção e ponto final'', enfatizou.

Sobre o apoio do PSDB ao projeto dela, Simone explicou que, uma reunião da Executiva Nacional do partido deve ocorrer na próxima terça-feira, onde será batido o martelo.

''Eu tenho que aguardar. Conversei, dialoguei com todo mundo, dez, vinte, trinta vezes. Agora é esperar'', contou a parlamentar. Ela refletiu que, desde o início, diversas figuras de peso foram desistindo de disputar a presidência, pelo que chamou de ''centro democrático''. Ela citou o apresentador Luciano Huck, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco e o ex-governador João Doria.

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