Buscar

Mato Grosso do Sul registra 59 mortes por H1N1, Sidrolândia 2 casos

Dados da secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul confirmam 59 mortes por H1N1.

Cb image default
Divulgação

Dados da secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul confirmam 59 mortes por H1N1. Ao todo, 65 vítimas morreram por influenza no Estado.

Os óbitos aconteceram nas cidades de Corumbá (4), três Lagoas (6), Aquidauana (4), inocência (1), Rio Verde de Mato Grosso (2), Campo Grande (27), Porto Murtinho (1), Mundo Novo (1), água Clara (1), Naviraí (3), Bela Vista (1), Ponta Porã (3), São Gabriel do Oeste (1), Sidrolândia (2), Nioaque (2), Ribas do Rio Pardo (1), Deodápolis (1), Fátima do Sul (1), Paraíso das Águas (1) e Dourados (2), sendo uma mulher de 54 anos e um homem de 42.

O número de notificações para Síndrome Respiratória Aguda Grave esse ano também chamam a atenção e superam o total de registros do ano passado. Foram 1.028 em 2018 contra 1.480 em 2019 (até 26 de setembro). Desse total, 724 de Campo Grande e 51 são de Dourados.

Vacina

De acordo com o Ministério da Saúde o Brasil atingiu 90% de cobertura na Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Isso significa que mais de 53,5 milhões de pessoas que fazem parte dos grupos prioritários procuraram os postos de vacinação.

Também receberam a dose contra a gripe outras 5,6 milhões de pessoas que não fazem parte do público-alvo da campanha. No total, o Ministério da Saúde distribuiu 59,5 milhões de doses para todo o país. Os grupos prioritários tiveram entre os dias 10 de abril e 31 de maio para se vacinar com exclusividade. Desde o dia 03 de junho, o Ministério da Saúde recomendou aos estados e municípios a estenderem a vacinação para toda a população até quando durarem os estoques da vacina nos postos de saúde. A medida tem como objetivo evitar o desperdício de doses nas localidades que não alcançaram a meta de imunização no público-alvo.

Apesar de atingir a meta nacional, nem todos os grupos conseguiram alcançar os 90% de cobertura: crianças (82,8%), gestantes (81,8%), pessoas com comorbidades (86,3%), profissionais das forças de segurança e salvamento (48,5%) e população privada de liberdade (74,8%) ficaram com a vacinação abaixo do ideal. Isso significa que mais de 2,6 milhões de crianças e 3,8 milhões de gestantes deixaram de se vacinar. Em MS 130 mil deixaram de se vacinar, segundo o Ministério da Saúde, durante a campanha.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.