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Secretaria de Estado de Saúde divulga: Sidrolândia é a 2ª cidade do estado com maior número de casos de Gripe A

Segundo um boletim divulgado esta semana pela SES (Secretaria de Estado e Saúde) de MS, Sidrolândia é a segunda cidade do estado com maior número de casos de pacientes com a Gripe A, ficando atrás apenas de Campo Grande.

Só em Sidrolândia, já foram registrados cinco casos confirmados, em Campo Grande são sete casos confirmados e 108 notificações de suspeita.

Em uma semana, sete novos casos de pacientes com gripe A foram notificados em todo o estado. O total de casos, desde o início do ano, chega a 150 e a boa notícia fica por conta dos óbitos, não houve aumento no número.

Desde o início do ano, dois pacientes ficaram em isolamento na Capital infectados pelo vírus H1N1, 28 com H3N2 e três com influenza B.

O número de óbitos continua o mesmo do último boletim, duas pessoas vítimas do vírus H3N3 sazonal.

A Gripe A é uma doença provocada pelo novo vírus da gripe pandémica (H1N1). Este novo subtipo de vírus, que apareceu recentemente e tem capacidade de infectar os seres humanos, contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 é transmissível entre os seres humanos.

Os sintomas de infecção pelo novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 nos seres humanos são normalmente semelhantes aos provocados pela Gripe Sazonal:

- Febre - Sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido) - Dor de garganta

Possibilidade de ocorrência de outros sintomas:

 - Dores corporais ou musculares - Dor de cabeça - Arrepios - Fadiga - Vómitos ou diarreia [embora não sendo típicos na Gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1).

Em alguns casos, podem surgir complicações graves em pessoas saudáveis que tenham contraído a infecção.

A doença é particularmente grave em imunodeprimidos (incluindo a infecção VIH/SIDA), nos diabéticos, nas grávidas, em indivíduos com obesidade extrema ou que sejam portadores de doenças crónicas do foro cardíaco, pulmonar ou renal.

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