A população sidrolandense tem que ter consciência no uso da água potável , diz Vereadora

Em breve uma campanha poderá será feita pelos órgãos municipais, campanha esta para conscientizar a população no desperdício de agua potável, pois Sidrolândia já sofre com a baixa quantidade do líquido mais precioso em seu lençol freático.

Segundo informações que a Vereadora Dr Rosangela recebeu dos técnicos da Sanesul, o super poço opera com uma capacidade de apenas 40%, pois não existe mais abundância de água em nosso lençol freático, por isso a população tem que ter consciência.

Outro poço de grande capacidade estará entrando em atividade, só que não esta achando agua “Gente lavando calçada em Sidrolândia, não há poço que dará conta de nos” disse a Vereadora.

O Problema é tão grave que o super poço instalado na Rua Espirito Santo, tem uma bomba que daria uma vazão de 185 metros cúbicos de agua por hora, devido a ausência de água começou então a puxar areia, e dar todo aquele problema ocorrido na época, então,  foi diminuído com a troca da bomba para 80 metros cúbicos, e o problema ainda continuou.

“Ainda no ano de 2013, todos os poços  funcionando a plena carga não produziam o suficiente para garantir os 380  metros cúbicos necessários para atender toda a população naquela época, imagine agora 3 anos depois” disse uma fonte ligada a Sanesul.

A Vereadora Dr Rosângela disse que se a população não tomar medidas de economizar água potável, Sidrolândia sofrera como a cidade de São Paulo.

Água: a escassez na abundância: Hoje, 40% da população do planeta já sofre as consequências da falta de água. Além do aumento da sede no mundo, a falta de recursos hídricos tem graves implicações econômicas e políticas para as nações.

O recurso mais fundamental para a sobrevivência dos seres humanos enfrenta uma crise de abastecimento. Estima-se que cerca de 40% da população global viva hoje sob a situação de estresse hídrico. Essas pessoas habitam regiões onde a oferta anual é inferior a 1 700 metros cúbicos de água por habitante, limite mínimo considerado seguro pela Organização das Nações Unidas (ONU). Nesse caso, a falta de água é frequente — e, para piorar, a perspectiva para o futuro é de maior escassez. De acordo com estimativas do Instituto Internacional de Pesquisa de Política Alimentar, com sede em Washington, até 2050 um total de 4,8 bilhões de pessoas estará em situação de estresse hídrico. Além de problemas para o consumo humano, esse cenário, caso se confirme, colocará em xeque safras agrícolas e a produção industrial, uma vez que a água e o crescimento econômico caminham juntos.