A criança de 2 anos, há um ano havia inalado uma substância tóxica, estava em tratamento médico e efetuava um procedimento de dilatação do esôfago no Hospital Rosa Pedrossian.
Segundo relatos da avó da criança, responsável por acompanhá-la durante o tratamento, a criança foi submetida ao procedimento na segunda-feira e, mesmo apresentando sinais de que não estava bem ao receber alta, foi liberada para retornar para casa. A avó questionou o médico sobre o estado aparentemente debilitado da criança, mas foi informada de que não havia mais intervenções médicas a serem realizadas e que a alta era necessária.
Ao chegar em casa, a avó notou mudanças no comportamento da criança, que estava mais quieta do que o habitual. Na quarta-feira, a vítima começou a se queixar de dores abdominais. Na manhã de ontem(14), a situação se agravou, e os avós decidiram levar a criança ao hospital de Sidrolândia.
Infelizmente, ao chegar ao pronto-socorro, os médicos constataram o óbito da criança. O caso está sendo tratado como morte a esclarecer, e as circunstâncias que levaram à fatalidade estão sendo investigadas.
Um técnico em enfermagem do hospital de Sidrolândia, que preferiu manter seu nome em sigilo, foi o responsável por fornecer as informações sobre o trágico episódio.
O falecimento da criança levanta questões sobre os protocolos de cuidados pós-alta hospitalar e a necessidade de uma atenção especial aos pacientes pediátricos.
A família agora aguardam os resultados da investigação para compreender as circunstâncias precisas que levaram à morte da criança e se houve alguma negligência ou falha no tratamento médico.
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