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CUNHO POLÍTICO: Ações que tramitam na justiça viram notícias tendenciosas LEIAM

O mesmo jornal eletrônico depositou R$ 2 mil reais em espécie como doação de campanha para um vereador em 2012 e seu proprietário mais R$ 2 mil.) 

A eleição definitivamente começou de maneira sorrateira em Sidrolândia, alguns meios de comunicação que são exclusivamente criados para arrancar dinheiro público com seus “me pague que me calo”, deram inicio a vomitante e esculachada campanha.

O referido “jornalista” escolhe a dedo as ações que tramitam na Comarca de Sidrolândia envolvendo partes que lhe interessa (para fazer jus o auto salario que lhe é pago) e solta as “notícias” para tentar desmerecer este ou aquele político, que no momento é seu rival, pois agora não tem o poder da caneta.

(O referido jornalista, plantou uma sementinha no passado,  depositou R$ 2 mil reais em espécie como doação de campanha para um vereador em 2012 e a sua empresa jornalista mais R$ 2 mil.)

Fica clara e notória a intensão de desviar o principal foco da população junto ao resultado final da justiça e de todo um trabalho do judiciário, um exemplo claro disso é ação de Apropriação Indébita Previdenciária, o referido meio de comunicação deu a notícia da sua existência e das suas consequências, mas, não publicou da “absolvição dos denunciados”.

Para se ter uma ideia da vontade de “assumir ou de continuar” no poder, nas eleições para disputa de Diretor das escola, dois vereadores deram a um dia antes das eleições, uma moção de congratulação para ajudar a um determinado candidato de uma escola,  a divulgar a sua imagem e vontade de continuar pleiteando a vaga, e claro,  publicado no referido “site amigo”, deixando claro, que o preço  será cobrado nas próximas eleições, caso o congratulado seja eleito.

Segundo o Advogado Dr Marcio Garcia de Brito, ele sugere que “ por amor e apoio à liberdade de imprensa, sugiro que, sem nenhum detrimento aos fatos publicados, há que se lembrar, do princípio Constitucional do Contraditório que permite aos acusados - quaisquer que sejam - se defenderem e, que por conta disso, possam exercer o seu direito de refutarem as acusações que lhe são imputadas e, produzirem todas as provas em direito admitidas Independentemente de quem quer que seja, assim, e do mais que os fatos demonstram, seria, para a boa informação à população, que os noticiários fossem imparciais e pudesse publicar todas as suas notícias da maneira mais realista possível”, finaliza o Advogado. 

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