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GOLPE DO TELEFONE: Após efetuarem golpes na Prefeitura Municipal de Sidrolândia, presidiários convencem atendente de farmácia a depositar mais de R$ 16 mil - LEIAM

Depois de passar a lábia no auto escalão da prefeitura Municipal de Sidrolândia no dia (10) passado, um golpista usou de artimanha parecida para cometer seu crime na cidade de Dourados

Mesmo estando presos, usam de artimanha para fazer os grandes intelectuais virarem meros capachos (Foto: Internet)
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  • Estelionatário usa nome de Juiz e dá golpe em Prefeitura de Sidrolândia

No dia (10) do decorrido mês, um golpista (provavelmente um presidiário), usando de artimanhas e supostas vulnerabilidades favorecendo - se  de achismos por parte do auto escalão da prefeitura municipal usou o nome do juiz da comarca o doutor Fernando Moreira Freitas para dar um golpe nos mais favorecidos intelectualmente daquele executivo.

Na ligação, o golpista solicitou que o motorista da prefeitura a mando do auto escalão parasse numa lotérica e efetuasse várias recargas para telefone celular alegando que os créditos eram para atender uma comitiva de desembargadores federais que estariam no município ocasionando um prejuízo a prefeitura de R$ 11.000,00 (Onze mil reais). 

Em Dourados cidade também do interior do Estado,  ao se passar por funcionário da Caixa Econômica Federal, um golpista convenceu a atendente de uma farmácia a efetuar vários depósitos, que totalizaram R$ 16.473. 

O dono da farmácia contou à polícia que o local faz parte do convênio Caixa Aqui e é habilitado para receber contas, boletos, realizar depósitos bancários e transferências entre contas da Caixa Econômica.

O comerciante contou que a atendente recebeu um telefonema nesta segunda-feira (15), de um homem que se passou por funcionário do banco. Na ocasião, o golpista disse que estava fazendo testes de depósito e pediu que a jovem depositasse valores em determinadas contas. Ele garantiu ainda que o dinheiro seria estornado, após a conclusão dos testes, e chegou a passar um número 0800, caso ela quisesse tirar alguma dúvida.

A atendente realizou os depósitos, encerrou o expediente da manhã e esperou que o estelionatário entrasse em contato com ela na parte da tarde, o que não ocorreu. Foi então que ela desconfiou do golpe e avisou o dono da farmácia, que por sua vez, comunicou o fato ao banco e à polícia.

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