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Ministério Público apura fraude em Concurso Público da Prefeitura Sidrolândia entre os envolvidos um Ex Diretor de Planejamento

No Concurso Público de Sidrolândia 16 (dezesseis) pessoas apresentaram nas provas de títulos supostos documentos falsos, 3 (três) de Sidrolândia.

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O edital que tratava sobre o concurso público de provas e títulos para o provimento de cargos na Prefeitura de Sidrolândia, que disponibilizava 92 vagas para Ensino Superior das quais 70 para professores, 50 para cargos com exigência de Ensino Médio e 55 vagas para cargos de Nível Fundamental, totalizando 197 vagas, foi publicado no dia 16/07/2018 no Diário Oficial dos Municípios, teve supostamente um crime praticado por 16 (dezesseis) pessoas com pretensões aos cargos.

A responsável pelo certame FAPEC – Fundação de Apoio a Pesquisa ao Ensino e a Cultura, através do Oficio 24/2019 datado do dia 10 de janeiro de 2019, apresentou certificados emitidos pela “Cursos On Line SP Brasil” (ao qual já esta sendo investigada pela Promotoria Criminal de Ponta Porã e de Porto Alegre (RS) contendo fraudes em sua emissão, apresentado por 11 (onze) pessoas, entre eles, 3 (três) moradores de Sidrolândia.

Entre esses que apresentaram supostamente documentos falsos, esta o Ex Diretor de Planejamento da Prefeitura de Sidrolândia, Geraldo Alves dos Santos, mais conhecido como “GERALDINHO”.

A FAPEC informou ainda que, indeferiu por fraude todos os certificados emitidos bem como a eliminação dos candidatos envolvidos, os de Sidrolândia envolvidos na fraude são Geraldo Alves dos Santos, Alexandro Loureiro da Silva, Patrícia da Silva.

A lei de número 12.550/11, do Código Penal Brasileiro torna crime fraudar concurso público, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão e multa para os infratores.

O QUE DIZ OS ENVOLVIDOS

Ex Diretor de Planejamento da Prefeitura de Sidrolândia Geraldo Alves dos Santos,  informou ao Sidrolandia News, que a referida empresa “Cursos On Line SP Brasil” ao qual ele adquiriu via on line o documento apresentado nas provas de títulos, é devidamente credenciada, e se acaso existir alguma ilegalidade é de seu desconhecimento e que aprova as investigações.

Alexandro Loureiro da Silva, por telefone, disse ser professor na Escola Eldorado e que jamais faria algo irregular, não estranhou o baixo valor em adquirir um curso de pós graduação, e também se sente vítima da situação.

Patrícia da Silva, em um comentário na pagina do site, diz não saber das informações e gostaria de saber a fonte da notícia ( Aos órgãos de Imprensa, preservar o sigilo da fonte e garantido na Constituição Brasileira), afirma que passou em primeiro lugar e não precisaria de forma alguma se submeter a emissão de títulos sem procedências.

Após analisar a documentação encaminhada pela FAPEC a 1ª Promotoria de Ponta Porã verificou o seguinte:

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Divulgação

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