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Sidrolândia tem a maior quantidade de animais para criação agrícola de MS, aponta IBGE

O Censo Pecuário detalha que o maior rebanho em Mato Grosso do Sul é o de galinhas

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Criação de galinhas (Foto: Aprosoja-MS)

Um levantamento produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através do Pesquisa da Pecuária Municipal com dados registrados até o dia 31 de dezembro de 2022, apontou que a cidade de Sidrolândia registra a maior quantidade de animais de criação agrícola de Mato Grosso do Sul, com número total de 7.530.816 cabeças, entre gados, porcos, cavalos, ovelha, galinhas, entre outros.

Ao mesmo tempo, a cidade de Corumbá, no Pantanal Sul-mato-grossense, concentra a maior quantidade de rebanhos por espécies, com destaque para o número de gados, que é de 1.981.843 cabeças. Outra informação que chamou a atenção está na criação de codornas, que entre todas as cidades do estado existe apenas na cidade de Terenos, com total de 163.229 aves.

O Censo Pecuário detalha que o maior rebanho em Mato Grosso do Sul é o de galinhas, com 34 milhões de animais existentes nas fazendas e áreas de criação, seguido pelos tradicionais gados, que são 18 milhões e dos porcos, que somam 16 milhões. Além disso, o estado registra 415 mil cavalos, 399 mil ovelhas, 163 mil codornas, 24 mil cabras e 16 mil búfalos.

Confira a lista das cidades de MS que possuem o maior número de rebanhos para cada tipo de animal:

Gados – Corumbá, com 1.981.843

Galinhas – Sidrolândia, com 7.301.756

Porcos – Glória de Dourados, com 246.777.

Cabras – Corumbá, com 2.449

Ovelhas – Corumbá, com 20.561

Bufálos – Corumbá, com 5.195

Cavalos – Corumbá, com 44.532

Codornas – Terenos, com 163.229

Confira a lista das cidades com o maior número de animais de criação agrícola de MS:

Sidrolândia, com 7.530.816

Dourados, com 4.584.245

Itaquiraí, com 3.269.006

Aparecida do Taboado, com 2.918.960

Ivinhema, com 2.705.067

Terenos, com 2.438.867

Corumbá, com 2.118.216

Ainda segundo o IBGE, os dados usados no estudo foram obtidos por meio de consulta a entidades públicas e privadas, produtores, técnicos e órgãos ligados direta ou indiretamente à produção, comercialização, industrialização, fiscalização, fomento e assistência técnica à agropecuária. As informações foram divulgados pelo site da G1.

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Foto: Arte g1

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