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Sidrolândia terá manifestação como em todo o Brasil contra o Governo

O Grupo de Sidrolândia “Beija Flores em Ação”  apoiam o Impeachment da presidenta Dilma Roussef (PT)

Temos propostas para um Estado menor, mais liberal. Queremos menos impostos, menos burocracia, privatizações, desregulamentações, queremos que o brasileiro possa trabalhar sem ser escravo do Estado.
Movimento Brasil Livre

As manifestações que acontecem hoje (15) a nível nacional, terá a participação de quase que a totalidade dos municípios sul matogrossenses, e Sidrolândia entrará com a sua contribuição.

Um grupo denominado “Beijas Flores em Ação” estará se manifestando de forma pacífica hoje Domingo a partir do meio dia na praça Central e em seguida os manifestantes estarão se dirigindo ate o local onde ônibus o aguardam para irem para Campo Grande de unirem as manifestação na Capital.

As manifestações do dia 15 de março estão sendo aguardadas com fortes expectativas a nível nacional, e principalmente pelos petistas que torcem para ser apenas “mais uma”.

Os que torcem pela manutenção do petismo à frente da Presidência da República defendem a tese de que as manifestações se concentrarão em pontos isolados do Brasil e serão contra os políticos. 

Os que advogam o impeachment da presidente de Dilma Rousseff defendem a tese de que as manifestações ocorrerão em todo o Brasil e serão, exclusivamente, contra Dilma.

Embora os analistas políticos considerem que as manifestações serão em todo o Brasil, acreditam que serão segmentadas. Eles acreditam que muitos estarão nas ruas solicitando o impedimento de Dilma. Outros defenderão o impeachment da presidente da República e reclamarão da classe política. E outros estarão nas ruas para vaiar os políticos, mas a certeza é que  não serão observados nas ruas defensores de Dilma, do PT, do PSDB e dos políticos brasileiros

(Foto: Grupo Beija Flores em Ação)

Com o agravamento da crise política entorno da presidente Dilma Rousseff (PT), o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo disse que, ao contrário do que ocorreu em 1992, quando o então presidente Fernando Collor de Mello foi afastado por suspeitas de corrupção, agora, não há fato jurídico para justificar o impeachment de Dilma.

Para ele, os opositores talvez não tenham absorvido a derrota.

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