A Câmara Municipal de Sidrolândia irá realizar uma sessão extraordinária na próxima quarta-feira, dia 30 de Setembro, onde será votado o Projeto de Lei do Executivo nº009/2015, que propõe um reajuste na taxa de embarque do Terminal Rodoviário de Sidrolândia.
A proposta é reprovada pelo vereador Dr Mauricio Anache (SD), que, como relator da CLC (Comissão de Legalidade e Cidadania), a considera inconstitucional por não apresentar uma planilha da origem dos custos.
Mesmo tendo confirmado sua decisão de não voltar a se candidatar nas próximas eleições, Dr Mauricio disse ter solicitado ao presidente ds Câmara, vereador DR David Olindo (SD), a retirar o projeto de pauta, uma vez que, sem justificar a necessidade do aumento de custos, a criação da taxa poderá elevar em até 22,94% o valor do transporte rodoviário intermunicipal de passageiros.
O Vereador Vadinho do PT, já deixou claro o voto contrário a criação de mais este imposto e segundo o próprio o vereador Nelinho Paim também o acompanha. Pelo exposto na sessão acompanham com o voto contrário a Vereadora Drª Rosângela Rodrigues (PMDB) e Mauricio Anache(SD), os demais possivelmente serão favoráveis, mas somente na quarta teremos a posição de cada vereador referente a taxa de embarque.
O projeto inicial, que previa um reajuste de R$3,90, já teve outras rejeições, como declarada pelo vereador Cledinaldo Cotócio (PP), em entrevista a um site local, afirmando que chega de impostos.
Diante destas discussões, emendas foram apresentadas e o valor proposto pelos vereadores foi reduzido para R$2,90, mas a decisão final deverá acontecer somente na próxima quarta-feira, com a votação da Casa de Leis.
Durante a última sessão, a vereadora Drª Rosângela Rodrigues afirmou que a taxa já era cobrada pelo ex-prefeito Daltro Fiuza, mas que foi impedido pela Agepan, que não permitia a cobrança da taxa de embarque em regiões metropolitanas de Campo Grande.
Este fato, porém, não foi confirmado, uma vez que a criação das regiões metropolitanas ainda está sendo estudada pelos órgãos responsáveis do Estado, a fim de aumentar a arrecadação da Capital.
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