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Assassinato, agressão física e escândalo político! Relembre as polêmicas dos BBBs depois do reality

Dhomini contou ter arrancado os dentes de um cão com um machado

(Foto: Montagem/R7)

Eles entraram para a casa mais vigiada do Brasil, ganharam todas as atenções durante o jogo e, ao deixaram o confinamento, continuaram sendo lembrados pelo público. Não pelo sucesso que fizeram na casa, mas sim, pelos escândalos que se envolveram depois do reality. Relembre as histórias!

Participante da nona edição do Big Brother Brasil, André Luis Gusmão de Almeida, o Caubói, foi morto com um tiro na nuca na cidade de Alumínio, na região de Sorocaba, interior de São Paulo.

De acordo com o investigador de polícia Marcelo Coutinho, ouvido pela revista Veja, André havia saído de casa para acalmar os cachorros, que latiam insistentemente, quando foi atingido. A polícia trabalhou com a hipótese de latrocínio e acerto de contas. 

A Polícia Civíl afirmou que, na noite da morte de André, foram levados da casa do ex-BBB uma TV de tela plana e um computador. André tinha ainda uma dívida de R$ 60 mil, segundo sua mulher, Luciana Gusmão de Almeida.

Yuri Fernandes e Ângela Sousa - pancadaria em hotelEm setembro de 2014, o ex-BBB Yuri Fernandes foi detido pela polícia por suspeita de agredir a bailarina do programa do Faustão Ângela Sousa. Os dois tiveram um desentendimento e acabaram se agredindo mutuamente.

Na delegacia, Yuri alegou inocência e disse que precisou conter a então namorada no intuito de evitar que ela se machucasse em razão do seu estado emocional.

Na ocasião, Yuri usou as redes sociais para mostrar os hematomas que teve no rosto.

Os representantes legais do ex-BBB disseram na ocasião que realmente houve uma discussão entre o casal, motivada por uma crise de ciúmes de sua namorada 

O mesmo fez Ângela Sousa, que na imagem acima aparece toda machucada.

Yuri e Angela estavam juntos deste fevereiro de 2013. A relação dos dois sempre foi intensa, com pelo menos dois términos noticiados — em setembro de 2013 e junho de 2014 —, mas permeada de muitas declarações de amor públicas.

Juliana, participante da quarta edição do Big Brother Brasil, esteve envolvida em um escândalo de corrupção nos Estados Unidos. A história foi inicialmente publicada no jornal New York Post. A ex-BBB seria uma das beneficiadas no esquema do senador Robert Menendez, do partido Democrata, acusado de facilitar vistos a estrangeiros.

De acordo com a publicação, Juliana e outras duas modelos seriam amantes do Dr. Salomon Melgen, um oftalmologista conhecido nos Estados Unidos que, na época, era uma dos maiores doadores de campanha de Menendez. Juliana, que trabalhava como advogada no País, seria a namorada nº 1 do médico.

Na ocasião, Juliana contou ao jornal americano que conhecia Melgen, mas não entrou em mais detalhes.

Dhomini - tortura de animalUm dos casos mais polêmicos de todas as edições do Big Brother Brasil aconteceu com o participante Dhomini. Na 3ª edição do programa, ele contou ao risos para o colega Yuri que havia torturado um cachorro, arrancando todos os dentes da boca do animal com um machado.

A história ganhou os principais noticiários e o caso foi parar na polícia. Na época, em entrevista à revista Veja, o delegado Luziano Severino de Carvalho, da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra o Meio Ambiente de Goiás, então responsável pelo caso, disse à publicação que a história não passou de mais um dos muitos causos que o goiano disparou no programa para impressionar os colegas de confinamento.

— Fomos à chácara da família do Dhomini. Fizemos a reconstituição do suposto crime e, com ajuda de um veterinário, constatamos que seria impossível arrancar os dentes de um cachorro com um machado sem matar o animal. O machado provocaria lesões graves e profundas que matariam o cachorro.

Na história fantasiosa contada pelo goiano, o campeão do BBB3 falou ainda que o animal viveu por mais cinco anos até morrer de velho. Até que a verdade viesse à tona, o caso contou até com reconstituição do suposto crime.

O ex-participante do Big Brother Brasil 12, Daniel Echaniz, foi expulso do programa após suspeita de estupro contra Monique Amin, também participante daquela edição do reality. Num vídeo espalhado nas redes sociais, o modelo aparece fazendo movimentos suspeitos sob o edredom sobre a colega de confinamento.

O caso também foi parar na polícia, no entanto, a Justiça do Rio de Janeiro decidiu arquivar o inquérito contra Daniel. O tribula entendeu que, de acordo com o depoimento de Monique, não houve crime e fechou o caso.

Diante tanto zumzumzum, Daniel foi afastado do programa para que pudesse responder formalmente às acusações.

Naquela época, Daniel também foi absolvido da acusação de estupro vulnerável apresentadora pela modelo brasileira Tatiane Eyng. Em entrevista ao Domingo Espetacular, em janeiro de 2012, a modelo relatou que havia sido estuprada em 2010, na Itália. O ato, segundo afirmou, aconteceu no momento em que estava dormindo. Tatiane contou que morou com Daniel e a ex-namorada dele em Milão, onde os três trabalharam como modelo.

Tatiane disse que era assediada constantemente por Daniel, que mandava mensagens pornográficas por telefone e que, certa vez, chegou a entrar nu no banheiro enquanto ela tomava banho. A modelo afirmou que resolveu denunciar após o episódio no Big Brother.

Eles entraram para a casa mais vigiada do Brasil, ganharam todas as atenções durante o jogo e, ao deixaram o confinamento, continuaram sendo lembrados pelo público. Não pelo sucesso que fizeram na casa, mas sim, pelos escândalos que se envolveram depois do reality. Relembre as histórias!

Participante da nona edição do Big Brother Brasil, André Luis Gusmão de Almeida, o Caubói, foi morto com um tiro na nuca na cidade de Alumínio, na região de Sorocaba, interior de São Paulo.

De acordo com o investigador de polícia Marcelo Coutinho, ouvido pela revista Veja, André havia saído de casa para acalmar os cachorros, que latiam insistentemente, quando foi atingido. A polícia trabalhou com a hipótese de latrocínio e acerto de contas. 

A Polícia Civíl afirmou que, na noite da morte de André, foram levados da casa do ex-BBB uma TV de tela plana e um computador. André tinha ainda uma dívida de R$ 60 mil, segundo sua mulher, Luciana Gusmão de Almeida.

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