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Os famosos que nos deixaram em 2019

Com uma carreira artística de mais de 50 anos, Barroso colecionou papéis marcantes na TV

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Divulgação

Morreu na noite desta segunda-feira, 12, aos 69 anos, o ator João Carlos Barroso. A notícia foi confirmada por amigos e familiares do artista pelas redes sociais. Barroso enfrentava um câncer no pâncreas e morreu em decorrência das complicações da doença.

“É com imensa tristeza que recebo esta notícia […] Que Deus o receba em seu reino de luz. Meus sentimentos à família”, lamentou o ator Mario Cesar Nogueira.

A sobrinha do artista, Guiga, fez uma postagem lamentando a morte do tio. “Pessoa mais bondosa e carinhosa que já conheci. Obrigada pela sua generosidade de alma, pelos seus sorrisos largos, abraços e pelo seu imenso carinho! O céu está em festa aguardando a sua chegada hoje ao som de Dire Straits, com muito futebol, cantoria e sorrisos! A saudade é eterna e você mora pra sempre em nossos corações!”. 

Amigos de carreira de Barroso, também prestaram homenagens pelas redes sociais. A Atriz Tássia Camargo, que dividiu cena com João nas novelas Pão Pão, Beijo Beijo e Salvador da Pátria, usou o Instagram para se despedir do “grande amigo e ator”: “Sempre brincava com ele dizendo, você não envelhece menino??!!! Ele sempre sorria com sua gentileza de sempre. Um homem do bem e com grande humor. Que a família sinta-se abraçada”.

Carreira

O carioca nascido em fevereiro de 1950 interpretou mais de vinte personagens na televisão, entre os mais famosos estão: Toninho Jiló, de Roque Santeiro (1985), o Tavico, de Estúpido Cupido (1976), e o Delegado Mesquita, de Sol Nascente (2016), seu último trabalho na dramaturgia.

João Carlos Barroso estreou no cinema em 1961, aos 11 anos, em Pedro e Paulo, ao lado de nomes como Jardel Filho, Francisco Cuoco e Jece Valadão. Trilhou carreira na TV, participando de programas na TV Tupi, TV Rio, TV Continental e TV Excelsior e no Grande Teatro Infantil.

Já na Globo, por volta de 1970, participou da última novela em preto e branco (Estúpido Cupido) e da primeira em cores (O Bem Amado – 1973), anos mais tarde, participou dos humorísticos Os Trapalhões e Zorra Total. 

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