Fabio Assunção é detido e autuado por embriaguez ao volante em SP

Quase um ano após ser detido em Pernambuco, Fabio Assunção se envolveu em uma nova polêmica na manhã desta quinta-feira (3). Com sinais de embriaguez, o ator foi preso após bater em dois carros na Alameda Franca, nos Jardins, na Zona Oeste de São Paulo. Segundo informação do "G1", ninguém ficou ferido. O intérprete do Ramiro, da supersérie "Onde Nascem os Fortes", foi levado para o 78º Distrito Policial e autuado por embriaguez ao volante. Assunção deve pagar fiança e responder em liberdade.

ATOR SE RECUSOU A FAZER TESTE DO BAFÔMETRO

A Polícia Militar foi acionada e informou que Assunção se recusou a fazer o teste do bafômetro no local. O ator agora segue para o Instituto Médico Legal para realizar teste de corpo de delito. No começo da semana, Assunção foi fotografado embarcando para a capital paulista com a namorada, Maria Ribeiro.

ARTISTA FOI AUTUADO POR DESACATO EM JUNHO DE 2017

Em junho de 2017, Assunção foi preso por desacato por quebrar o vidro de uma viatura da Polícia Militar e ofender os oficiais na cidade pernambucana Arcoverde. Na ocasião, o ator pediu desculpas pela confusão com um longo texto no Instagram: "Errei ao me exceder. Não fiz uso de nenhuma droga ilícita - o que será comprovado pelo exame toxicológico que eu mesmo pedi para ser feito. Serei responsável pelos danos causados. Agora estou bem. Agradeço pelas tantas manifestações de carinho e apoio que recebi".

ASSUNÇÃO CRITICOU REPERCUSSÃO DA SUA PRISÃO NAS REDES SOCIAIS

Em entrevista recente para a jornalista Monica Bergamo, Assunção lamentou que o vídeo da sua prisão em Arcoverde circulou pelas redes sociais: "Aquilo é fruto de um nervosismo causado pela própria exposição, que é uma perversão, na verdade. Como isso interferiu, me deixou inseguro, com medo naquela situação, entende? E as pessoas me agridem por esse vídeo. Isso é um sadismo virtual que não diz nada. Não reflete a minha personalidade nem a minha conduta". "Não quero me vitimizar. Eu desacatei, resisti. Mas não havia nada que justificasse a prisão", completou.

(Por Tatiana Mariano)