Jean Cezar França de Nazareth iniciou oficialmente sua carreira política concorrendo às eleições de 2004, obteve apenas 208 votos e não conseguiu o tão almejado sonho de se tornar vereador.
Sonho esse concretizado no ano de 2008, com o apoio de Zeca do PT, Pedro Teruel, João Grandão e seu mentor Tetila.
Conseguiu se eleger com 572 votos e depois de dois anos como vereador, apoiado por seu colega de mandato, o tucano “Dicezar”, abandonou os companheiros, em especial aquele que o estendeu a mão, o ex Prefeito Daltro Fiúza, disputando a Presidência da Casa, à revelia do que havia sido decidido pelo grupo ao qual era integrante
Jean foi considerado por muitos, como um dos responsáveis pela derrota do empresário Acelino Cristaldo, tendo sido candidato a vice-prefeito na chapa ao lado do empresário em 2012, sendo derrotados pelo ex-prefeito Enelvo Felini.
A eleição foi anulada, e para a suplementar, o grupo do PMDB percebeu o erro cometido, trocando-o pela também “petista”, Professora Elaine Salvati, mas já era tarde demais e Acelino perdeu as eleições.
No pleito de 2016, novamente com o apoio do PT, uma das maiores bancadas no Mato Grosso do Sul, Jean Nazareth obteve apenas 339 votos, que representaram apenas 1,43% da totalidade dos votos em Sidrolândia, fazendo menos votos que 9 (nove) candidatos, mas sendo “puxado” pela coligação a que o PT fazia parte.
Os candidatos que fizeram mais votos que Jean Nazareth e que pelo voto popular deveriam estar exercendo o cargo de vereador, são respectivamente Lo Lun Paul (355 votos), Drª Rosângela (360 votos), Sergio Bolzan (383 votos), Joana Michalski (413 votos), Juscelino Pereira (414 votos), Nelinho Paim (444 votos), Aletuza Nantes (470 votos), Antonio Galdino (470 votos), Peres (482 votos).
A passagem de Jean, como Presidente no biênio 2011/2012, o tornou um dos políticos com maior rejeição em Sidrolândia. Após assumir o comando do Legislativo Municipal, ao invés fazer admiradores, conseguiu se afastar ainda mais de seus companheiros, prova disso ter feito 233 votos a menos na eleição de 2016, fato que parece não ter significado muito para Jean, pois hoje é novamente o Presidente da Casa de Leis, não tendo mudado em nada seu perfil administrativo, político e de relacionamento com seus pares. Amarga uma rejeição gigantesca, até mesmo por aqueles que o acompanham em seus tropeços políticos.
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